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TEXTO 01
A metafísica da Modernidade 01
A modernidade tem com principal característica a razão, portanto a teoria do conhecimento.
Na idade média a razão será usada para questionar o conhecer, sendo assim terá duas vertentes:
“O racionalismo engloba as doutrinas que enfatizam o papel da razão no processo do conhecimento.”
“O empirismo é a tendência filosófica que enfatiza o papel da experiência sensível no processo do conhecimento.”
O principal representante, René Descartes, estabelece quatro regras para o pensamento racional, a analise, ordem, enumeração e evidência. Sendo assim havia três tipos de ideias as que nascem com a pessoa (inatas), que vieram de fora (adventícias) e as feitas e inventadas por nós (factícias).
Ao contrario do racionalismo, o empirismo enfatiza o papel dos sentidos e da experiência sensível no processo do conhecimento. Grosseteste e Bacon já realçavam a importância da ciência na humanidade.
Francis Bacon é conhecido como crítico da filosofia medieval, aspirava a um saber instrumental que possibilitasse o controle da natureza. Bacon critica a lógica aristotélica pois considera a dedução inadequada para o progresso da ciência. Ele inicia seu trabalho pela denúncia dos preconceitos e das noções falsas que dificultavam a razão que os chama de ídolos. São divididos em quatro : Os ídolos da tribo, da caverna, do mercado e do teatro. Portanto valoriza a experiencia de modo que se pode provar o que acontece.
John Locke critica a doutrina das ideias incertas de descartes, dizendo que o conhecimento começa a partir da experiencia sensível, distinguindo assim duas vertentes da origem de nossas ideias : a sensação e a reflexão. A sensação diz que podemos perceber coisas primarias e secundárias nas quais as primarias são objetivas e as secundarias subjetivas. Já a reflexão é reduzia da experiencia interna, resultante da experiencia externa, assim a razão reúne ideias que entram em conexão entre si, podendo vir a ficar de simples a complexas. Locke conclui que, ao contrário ao que Descartes diz, não podemos ter ideias claras e distintas.
David Hume diz que o conhecimento tem inicio a traves de cada pessoa, podendo ser impressões ou ideias, considerando que a única coisa a diferenciá-las é o modo que a pessoa interpreta a força e vivacidade que chegam a sua mente. O sentir se distingue do pensar pelo seu grau de intensidade. Portanto Hume conclui que a única base para as ideias ditas gerais é a crença, sem a certeza.
A Metafísica da Modernidade 02
As mudanças da modernidade
De fato estava sendo gestado um novo período na história ocidental, com mudanças de amplo espectro: sociais, políticas, morais, literárias, artísticas, científicas, religiosas e também filosóficas. A contraposição ao pensamento medieval estimulou a recuperação da cultura greco-latina, agora sem a intervenção da religião, o que denotava a laicização do pensamento, isto é, agora sem a intervenção da religião o indivíduo pode pensar por ele mesmo e, se quiser, não acreditar no que a igreja fala. SE antes o foco da reflexão era a teologia, na modernidade prevalece a visão antropocêntrica.
A questão do método
A revolução científica quebrou o modelo de inteligibilidade do aristotelismo e provocou o receio a novos enganos.
Até então os filósofos partia do problema do ser, na Idade Moderna voltam-se para as questões do conhecer. Antes perguntava-se: "Existe alguma coisa?" ; "Isto que existe, o que é?". Na Idade Moderna o problema não é saber se as coisas são, mas se nós podemos eventualmente conhecê-las. Portanto , as perguntas são outras: "O que é possível conhecer?"; "Qual o critério de certeza para saber se há adequação entre o pensamento e o objeto?" .
As soluções apresentadas a esse problema deram origem a duas correntes filosóficas, uma com ênfase na razão, outra no sentidos.
- o racionalismo : que engloba as doutrinas que enfatizam o papel da razão no processo do conhecimento. Seu principal representante foi René Descartes.
- o empirismo : tendência filosófica que enfatiza o papel da experiência sensível no processo do conhecimento. Seus principais representantes foram: Francis Bacon, John Locke e David Hume.
Racionalismo cartesiano: a dúvida metódica
Descartes é considerado o "pai da filosofia moderna", porque enfatizou a capacidade humana de construir o próprio conhecimento.
Seu propósito inicial foi encontrar um método tão seguro que o conduzisse a verdade indubitável. Como sabemos, esse conhecimento é inteiramente dominado pela inteligência- e não pelos sentidos- e baseado na ordem e na medida, o que lhe permite estabelecer cadeias de razões, para deduzir uma coisa de outra.
Para tanto, Descartes estabelece quatro regras:
- da evidência: acolher apenas o que parece ao espírito como ideia clara e distinta;
- da análise: dividir cada dificuldade em parcelas menores pra resolvê-las por partes;
- da ordem: conduzir por ordem os pensamentos, começando pelos objetos mais simples e mais fáceis de conhecer pra só depois lançar-se aos mais compostos;
- da enumeração: fazer revisões para ter certeza de que nada foi omitido.
Cógito, ergo sum
Esse "eu" é ouro pensamento, uma res cogitans (um ser pensante). Portanto, é como se dissesse: "existo enquanto penso".
Para ir além dessa primeira intuição do cogito Descartes examina se haveria no espírito outras ideias igualmente claras e distintas. Distingue então três tipos de ideias:
- as que parecem terem "nascidos comigo" (inatas) ;
- as que "vieram de fora" (adventícias) ;
- as que foram "feitas e inventadas por mim mesmo" (factícias).
O cogito é uma ideia que não deriva do particular - não ´do tipo que "vêm de fora", formadas pela ação dos sentidos - nem tampouco é semelhante às que criamos pela imaginação, ao contrário, já se encontram no espírito, como fundamento para a apreensão de outras verdades.
Portanto, são ideias inatas, verdadeiras, não sujeitas a erro, pois vêm da razão.
A Ideia de Deus
Essa ideia de fato existe na mente, o que garante que represente algo real? Ou seja, Deus existe de fato?
Ora, a ideia de um Deus infinito faz pensar que a infinitude repousa na ideia de um ser perfeito.
Deus é a ideia de um ser perfeito; se um ser é perfeito, deve haver a perfeição da existência, caso contrário lhe faltaria algo para ser perfeito. Portanto, ele existe.
A METAFÍSICA MODERNA
ResponderExcluirO pensamento moderno apresenta um padrão onde a razão,o racionalismo, é o seu principal instrumento. Liberto de crenças e superstições, funda-se numa subjetividade, não mais na autoridade, seja do poder político ou religioso os quais prevaleceram no período anterior. Na modernidade predominou a visão antropocêntrica, a filosofia racionalista estava sobrevalendo, para o homem desta época, já que a razão sim era a única ferramenta da busca do conhecimento digna de confiança.
Com isso, fica claro que a Metafísica Moderna foi um momento em que se encontrava a incompatibilidade entre a fé e a razão. Tanto o racionalismo quanto o empirismo criticavam intensamente todos os valores da Era Medieval, a dicotomia corpo-consciência, características do ser humano, com o intuito de achar a mais pura e simples verdade.
IAGO SILVA NOVAES - 3 ANO C
OPÇÃO CANDEIAS
A METAFÍSICA MODERNA
ResponderExcluirChamamos modernidade ao período que se esboça no Renascimento, desenvolve-se na Idade Moderna e atinge seu auge na Ilustração, no século XVIII. O paradigma de racionalidade que então se delineia é o de uma razão que, liberta de crenças superstições, funda-se na própria subjetividade e não mais na autoridade, seja do poder político absoluto, seja da religião.
O que podemos afirmar é que na modernidade é características importante do pensamento: o racionalismo, a confiança no poder da razão. E uma das expressões mais claras desse racionalismo é o interesse pelo método. É verdade que o método sempre foi objeto de discussão na filosofia, mas nunca com a intensidade e a prioridade que lhe dedicaram os filósofos do século XVII. Sob esse aspecto, merecem destaque na filosofia as reflexões de Descartes, Bacon, Locke e, no âmbito da ciência, de Galileu, Kepler e Newton.
A revolução científica quebrou o modelo de inteligibilidade do aristotelismo e provocou o receio de novos enganos. Para evitar o erro, a principal indagação do pensamento moderno tornou-se a questão do método, que envolveu não só a revisão da metafísica, mas, sobretudo o problema do conhecimento.
ALMIR ALVES LEITE JUNIOR - 3 ANO C
OPÇÃO CANDEIAS
A METAFÍSICA MODERNA
ResponderExcluirNa idade média, onde era comum questionar-se sobre o saber, podemos enfatizar dois pensamentos/grupos que ganharam destaque: o racionalismo - onde a razão é mais importante no processo de aprendizagem - e o empirismo - onde o sensível e suas experiências são mais importantes. A modernidade apega-se ao racionalismo como contribuínte principal do conhecimento. Como exemplos do empirismo, tem-se Bacon (crítico da filosofia medieval, lógica aristotélica) e Grosseteste. Como defensor do racionalismo, temos Descartes que diz que temos 3 tipos de ideias: as inatas (nascem conosco), adventícias (que adquirimos com o tempo, em contato com o meio) e as factícias (a que nós inventamos). Também é estabelecido por ele 4 regras para o pensamento moderno: da evidência, onde devemos acolher as ideias claras e distintas, da análise, que consiste na divisão das dificuldades em pequenas partes, da ordem, onde organiza-se os pensamentos, os simples e fáceis primeiro e da enumeração, revisão do que foi aprendido
MARIA EDUARDA MAFRA RIBEIRO
3º ANO C - OPÇÃO CANDEIAS
A metafísica moderna, desde Descartes (século XVIII), tem se deslocado do ser para o sujeito do conhecimento, o pensante, ao ponto do ser mesmo ficar em um segundo plano.
ResponderExcluirHoje a metafísica, depois do sujeito, transferiu para a linguagem a morada o ser. É na linguagem que se origina a inteligibilidade de todas as coisas, tendo grandes autores como referências.
No primeiro período, a metafísica apresenta as seguintes características:
Investigação da realidade, do que existe;
Baseia-se em conceitos formulados pelo intelecto, é racional;
É sistemática. As ideias estão ligadas entre si em um sistema de coerência;
Através do conhecimento da realidade, distingue o que é real do que é aparência.
GLAUBER FELIPE - 3 ANO C
OPÇÃO CANDEIAS
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ExcluirA metafisica Moderna
ResponderExcluirNo seculo XVII representa um auge de um processo de mudança na imagem do homem e do mundo que o cerca.Esse pensamento constitui em uma visão antropocentrica considerando o homem no centro do mundo prevalecendo a razão.
A racionalidade é bastante subjetiva onde nem o clero pode interferir. O poder da razão fica bastante claro onde o interesse pelo metodo que nesse século se intensificou bastante com Descartes,Newton,Bacon entre outros.
Amanda Bião- 3 ano C Opção Candeias
A metafísica moderna.
ResponderExcluirPode-se dizer de acordo com o texto que na época moderna podemos destacar os estudos da matemática e filosofia...as principais questôes levantadas e analisadas pelas metafisica sâo, o que é parte mais central da filosofia que busca o principal e as causas fundamentais de tudo.
Além de tudo é um período da metafísica onde se encontra a incompatibilidade entre a Fé e a Razão, período em que nota-se que ambas tem a necessidade de seu campo próprio de conhecimento e atuação. A Fé como o “não-ser” o interior do homem e a razão como o “ser”, o intelecto, a verdade. Uma época marcada sobre o reconhecimento da substancia como um “ser”, logo essa substancia é a alma, o corpo e Deus com ser infinito. A causa como responsável pela matéria, os filósofos modernos afirmavam que a causa é tudo aquilo que tem e produz um efeito.
PEDRO MAURÍCIO - 3 ANO C
COLÉGIO OPÇÃO CANDEIAS
*A Metafísica Moderna*
ResponderExcluirA filosofia moderna (Descartes, Hume, Kant, entre outros) é o estágio final da metafísica. Os filósofos modernos em geral representam o anseio, profundamente humanista, de projetar um ideal de perfeição, a ser tomado como meta última para a vida humana. Este projeto está expresso em todos os grandes sistemas filosóficos, que ora fundamentam os projetos científicos de conhecimento verdadeiro sobre a realidade, ora fundamentam os projetos ético-jurídicos de edificação de uma sociedade bem ordenada conforme o bem e as virtudes em geral. Enfim, a modernidade tinha uma utopia, e acreditava que o uso esclarecido da razão possibilitaria o alcance da perfeição. Descartes ainda criou uma metafísica tendo como significado fundamental da realidade a substância pensante, o fundamento da certeza científica; os dois últimos visaram destruí-la. Descartes quis encontrar um princípio absolutamente certo para as ciências. Começou colocando tudo em dúvida, mas não podia duvidar de uma coisa apenas, de que pensava. Logo, está provado que existe ao menos uma coisa (substância), a coisa pensante (res cogitans). Depois concebe que o pensamento é composto por idéias, algumas inatas e outras adventícias. Entre as inatas, a idéia de Deus, que não pode ter sido causada por seu pensamento, mas apenas por uma substância do próprio Deus. Logo, Deus existe (substância infinita). As idéias adventícias são aquelas que advém pela experiência das coisas extensas, e são verdadeiras porque Deus existe e é bom, não podendo me enganar. Logo, existe também a substância extensa (res extensa). Hoje a metafísica, depois do sujeito, transferiu para a linguagem a morada o ser. É na linguagem que se origina a inteligibilidade de todas as coisas, tendo grandes autores como referências.
Emilly Peixoto Meira
3º ano C
Candeias
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ResponderExcluirA palavra Metafísica em sua origem tem como explicação aquilo que está "após a física". O estudo da Metafísica tem como objetivo explicar a essência dos seres além de questionar as razões de estarmos no mundo. Na metafísica moderna, temos como principal representante o René Descartes, que tem como objetivo o uso da razão na explicação das questões que a Metafísica trata, "res cogitans". O experimento mental na busca das respostas para essas questões é algo antigo, onde o físico alemão Albert Einstein já tinha usado em suas teorias. René tinha como objetivo achar a resposta para uma só questão que servisse de base fundamental para a filosofia e a ciência, ele elaborou um método baseado na dúvida, também conhecido como dúvida metódica. Existiam três tipos de dúvidas: A sensível é aquela que nos leva a desconfiar dos sentidos e de tudo aquilo que aprendemos através dos sentidos. A dúvida do sonho é aquela que nos mostra que não podemos ter certeza de estarmos acordados ou sonhando nesse momento. A dúvida metafísica representa o momento no qual a dúvida será levada até suas últimas consequências. Podemos perceber que Descartes buscou em toda sua vida uma forma de explicar os questionamentos que muitas vezes nós não nos fazemos ou que não temos respostas "concretas".
ResponderExcluirKOUROSH NAGHIBI - 3C
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ResponderExcluirA METAFÍSICA MODERNA
ResponderExcluirUm período da metafísica onde se encontra a incompatibilidade entre a Fé e a Razão, período em que nota-se que ambas tem a necessidade de seucampo próprio de conhecimento e atuação. A Fé como o “não-ser” o interior do homem e a razão como o “ser”, o intelecto, a verdade. Uma época marcada sobre o reconhecimento da substancia como um “ser”,logo essa substancia é a alma, o corpo e Deus com ser infinito. A causa como responsável pela matéria, os filósofos modernos afirmavam que a causa é tudo aquilo que tem e produz um efeito.
A partir daí pendula a questão do método, isto é, qual o caminho a serpercorrido para que erros e enganos sejam evitados? Decarte surge com o propósito inicial de encontrar um método que conduzisse a uma verdade indubitável, simples e pura; sempre no idealmatemático, numa linha de raciocínio perfeita, medida e ordenada, nessa procura insaciável, ele destruiu valores, crendices, por fim chegando às certezas: ele estava duvidando, estava pensando eestava existindo, ou seja, penso, logo existo.
Na busca do conhecimento, sob uma perspectiva contrária, o empirista Beicon surgi com a observação do mundo, toda evidencia que levaria aoconhecimento, dependente da comprovação dos sentidos, complementando, Jhon Locke postulou que a mente é uma página em branco, cujo material a preenchê-la provem da experiência, sendo então a produçãodas idéias são decorrentes da sensação e da reflexão. E embora insistissem em que todo conhecimento deve provir de uma "sensação", não negaram o papel da razão como organizadora dos dadosdos sentidos.
Em suma, o período moderno foi um momento da metafísica onde se encontra a incompatibilidade entre a fé e a razão, do estudo do não-material. Tanto o racionalismo, quanto oempirismo criticavam veemente todos os valores da era medieval, a dicotomia corpo-consciência, característica do ser humano, fora discutida no intuito de achar a mais pura e simples verdade.
João Vitor Lacerda- 3 ano C
COLÉGIO OPÇÃO CANDEIAS
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ResponderExcluirÉ costume dizer-se que cada um tem a sua filosofia e até que todos os homens têm opiniões metafísicas. Nada poderia ser mais tolo. É verdade que todos os homens têm opiniões, e que algumas delas, tais como as opiniões sobre religião, moral e o sentido da vida, confinam com a filosofia e a metafísica, mas raros são os homens que possuem qualquer concepção de filosofia e ainda menos os que têm qualquer noção de metafísica.
ResponderExcluirA metafísica busca também dar explicações sobre a essência dos seres e as razões de estarmos no mundo. Outro campo de análise da Metafísica são as relações e interações dos seres humanos com o Universo.
O grego Aristóteles foi o filósofo que pensou e produziu mais conhecimentos sobre metafísica na antiguidade. Já na época Moderna, podemos destacar os estudos do matemático e filósofo frânces René Descartes.
As principais questões levantadas e analisadas pela metafísica são: O que é real? O que é liberdade? O que é sobrenatural? O que fazemos no nosso planeta? Existe uma causa primária de todas as coisas?
A. O que é metafísica?
As doutrinas da criação divina das verdades eternas e da incompreensibilidade de Deus tornam o caráter da metafísica de Descartes muito menos “transparente” do que o rótulo racionalista sugere. Se a estrutura dos princípios fundamentais da lógica não é, em última análise, acessível à razão humana, mas depende da vontade inescrutável de Deus, então a mente humana não é, afinal de contas, capaz de revelar a sua razão de ser fundamental, com o seu alegado otimismo sobre os poderes de razão humana, e o ceticismo posterior de Hume quanto à a nossa capacidade para discernir os fundamentos últimos do modo como as coisas são, não chega a ser tão gritante como muitas vezes se supõe.
A metafisica, originada na Antiguidade, é difícil de receber uma definição precisa. Isto porque, cada período histórico considerou certo problema como metafísicos ou não de acordo com as teorias vigentes na época.Por exemplo, para Aristotéles, a filosofia primeira era o conhecimento que engloba todos os outros saberes particulares e que, também, é o fundamento para todos eles. Nesse sentido, no contexto da Idade Média, tentou-se unir a investigação filosófica acerca da natureza com as divindades cristas. Contudo, é importante lembrar que nesse período a razão sempre estava submetida a fé. Assim, com o fim da considerada Idade das Trevas e advento da Modernidade houve um rompimento com a corrente anterior. Este é o caso de René Descartes.Este francês foi o maior expoente do chamado racionalismo clássico - movimento que deu ao mundo filósofos tão brilhantes como Francis Bacon, Blaise Pascal, Thomas Hobbes, Baruch Spinoza, John Locke e Isaac Newton.
ResponderExcluirLARA MENEZES 3 ANO
A metafísica moderna rompe com a tradição da metafísica medieval e passa a valorizar o homem, onde este é um ser divino e perfeito e deve expor a beleza do seu corpo. O homem passa a ser o centro no universo. Nota-se a retomada da cultura greco-romana, o impacto da descoberta do Novo Mundo, a revolução tecno científica do século XVII e o advento de novas religiões proporcionando o cenário ideal para a manifestação da filosofia moderna. Pode-se apresentar como seu principal representante René Descartes, que buscava questionar a própria existência. Sua obra mais famosa, considerada a fundação da filosofia moderna, é o tratado Discurso sobre o Método, que produziu uma revolução na filosofia e ciência. A partir desta obra, Descartes procurou encontrar um conjunto de princípios que pudessem ser conhecidos sem qualquer dúvida. Para investigar tal possibilidade, procedeu análise por meio de um método próprio conhecido como "dúvida hiperbólica", ou "dúvida metafísica", mais frequentemente referido como "ceticismo metodológico", que consiste em rejeitar qualquer ideia da qual se possa duvidar, para então, após análise, restabelecer ou reconstruir estas ideias de modo a criar uma base sólida para o conhecimento. Este processo levou a sua famosa conclusão "cogito ergo sub", traduzida como "penso, logo existo", pois ao eliminar tudo de que se podia duvidar chegou concluiu que a dúvida era evidência da existência do sujeito. Aceitando assim que, o pensamentos existe e ,em seguida, indivíduos pensantes existem, uma vez que o pensamento não pode ser separado daquele que pensa.
ResponderExcluirLETÍCIA LESSA / 3 SÉRIE C
A Metafísica é caracterizada pela investigação das realidades que ultrapassam a experiência sensível, sendo assim, capaz de fornecer um fundamento a todas as ciências.
ResponderExcluirNo decorrer da Idade Média, os filósofos problematizavam assuntos relativos aos domínios da fé e da razão, considerando as teses bíblicas e teorias filosóficas da Antiguidade. Já no século XVII,a Metafísica continua considerando três tipos de substância: infinita; pensante; extensa, mas já havia adquirido maior independência em relação à Igreja e à religião.
Dentro da Metafísica Moderna, René Descartes ganhou maior destaque devido a sua contribuição para a transformação da investigação da possibilidade de alcançar o conhecimento verdadeiro da Metafísica. Contudo, durante o século XVII, o filósofo David Hume , afirmou que tal área da Filosofia se tratava de um palavrório fantástico sobre as ideias que não correspondiam a objetos da experiência, resultante de um hábito de julgar sequências de acontecimentos como se fossem cadeias de causas e efeitos.
No entanto, D. Hume ainda ressaltava que os seres e os fatos eram contingentes, o que impossibilitava o conhecimento verdadeiro, devido as mudanças constantes dos objetos de conhecimento.
ANNA CLARA SOUSA
3ª C
A partir do século XVII, a metafísica passa a ter maior independência religiosa. Contudo, esta área da filosofia continuava considerando as substâncias infitas, substâncias pensantes e substancia extensa, assim como no passado.
ResponderExcluirUm dos filósofos que mais se salientou durante a Metafísica Moderna foi René Descartes, que muito contribuiu para a transformação da investigação da possobilidade de conquistar o conhecimento verdadeiro dentro da filosofia.
Outro filósofo de grande importância foi David Hume, ele acreditava que a casualidade como uma lei da natureza era um equívoco, causado pelo hábito de julgar sequências como se fosse cadeias de acontecimentos. Além disso, Hume Ainda influenciou os pensamentos filosóficos de Immanuel Kant, o qual chegou a afirmar que Hume despertou ele de um "sono dogmático".
Pedro Paulo Campos Dourado
3º ano C
METAFÍSICA MODERNA: No conjunto de obras denominado Metafísica, Aristóteles buscou investigar o “ser enquanto ser”. Significa que buscou compreender o que tornava as coisas o que elas são. Nesse sentido, as características das coisas apenas nos mostram como as coisas estão, mas não definem ou determinam o que elas são. É preciso investigar as condições que fazem as coisas existirem, aquilo que determina “o que” elas são e aquilo que determina “como” são.
ResponderExcluirEm sua metafísica, Aristóteles fala acerca dos primeiros princípios. Os primeiros princípios dizem respeito aos princípios lógicos, a saber: o princípio de identidade, da não contradição e do terceiro excluído. O princípio de identidade é autoevidente e determina que uma proposição é sempre igual a ela. Disto pode-se afirmar que A=A. O princípio da não contradição afirma que uma proposição não pode, ao mesmo tempo, ser falsa e verdadeira. Não se pode propor que um triângulo possui e não possui três lados, por exemplo. O princípio do terceiro excluído afirma que ou uma proposição é verdadeira ou é falsa, e não há uma terceira opção viável. Tais princípios, deste modo, garantem as condições que asseguram a realidade das coisas.
Além dos princípios, de acordo com Aristóteles, existem quatro causas fundamentais que também são condições necessárias para que as coisas existam. As causas são: material, formal, eficiente e final. A causa material é a matéria da qual é feita a essência das coisas. A causa formal diz respeito à forma da essência. A causa eficiente é aquela que explica como a matéria recebeu determinada forma. A causa final é aquela que determina a finalidade das coisas existirem e serem como são.
Aluno: José Otávio
Série: 3 ano C
METAFÍSICA MODERNA
ResponderExcluirNo século XVIII, Immanuel Kant quis investigar a possibilidade de conferir a metafísica e o estudo de uma ciência. Assim fez a segunda revolução copernicana, mudou radicalmente o pensamento da análise da realodade, julgando que antes de tudo é preciso avaliar o modo humano de conhece la. Assim houve a divisão da realidade em noumenos, as coisas em si, e fenômenos, as coisas como elas se apresentao ao sujeito, ele também concluiu que so os fenômenos são acessíveis ao conhecimento humano, e que os seres humanos sempre percebem objetos de acordo com as formad puras da sensibilidade (espaço e tempo) e com as categorias do entendimento.
Elza Emilia Souza Amaral - 3ª serie c do ensino médio - colégio opção
O pensamento moderno apresenta um padrão onde a razão, o racionalismo é o seu principal instrumento, liberto de crenças e superstições, funda-se numa subjetividade,não mais na autoridade, seja do poder político ou religioso os quais prevaleceram no período anterior. Na modernidade predominou a visão antropocêntrica, a filosofia racionalista estava sobrevalendo, para o homem desta época, a razão sim, era a única ferramenta da busca do conhecimento digna de confiança. Nesse contexto, René Descartes é considerado um dos maiores representantes da Metafísica moderna. Afinal, aspectos fundamentais de seu pensamento - como o questionamento das impressões dos sentidos, a dúvida metódica e a busca de certezas estritamente racionais - contribuíram para transformar a investigação da possibilidade de alcançar o conhecimento verdadeiro em uma questão central para essa área da Filosofia. Alguns representantes da Metafísica moderna como David Hume, John Locke, Francis Bacon, questionaram o pensamento de René e criaram o seu próprio pensamento.
ResponderExcluirIsadora Moura Azevedo
3°ano C - Candeias
" METAFÍSICA MODERNA "
ResponderExcluirA modernidade é o conceito final da metafísica a qual questiona o conhecimento, surgindo então o raionalismo que por sua vez gira em torno da razão no processo do conhecimento, lhe possibilitando conferir a metafísica o estatuto de uma ciência.
De forma geral, o principal representanteda modernidade René Descartes busca desvendar os princípios da essência dos seres e o motivo de estarem no mundo; com fundamento na razão,ou seja, o fundamento da certeza científica.
Certo ponto de vista nos possibilita a uma nova percepção na qual a metafísica moderna rompe com os conceitos da medieval e passa a gerar uma maior importância ao ser, mudando radicalmente a perspectiva da análise da realidade, julgando que, antes de tudo, seria necessário avaliar o modo humano de conhecê-la.
Ocasionando na divisão da realidade em "nôumenos", as coisas em si, e fenômenos, as coisas como elas se apresentam ao sujeito.
Paulo Otávio 3ano
A razão na idade média, usada para questionar o saber, dá espaço a duas vertentes. O racionalismo, no qual a razão é mais importante no processo de conhecimento, e o empirismo, que defende a ideia de de uma experiência sensível.
ResponderExcluirDescarte, como defensor do racionalismo, estabelece três tipos de ideias: as que nascem com você (inata) as adquiridas de fora (adventícias) e as inventadas por você (factícias).
Grosseteste e bacon ( crítico da filosofia medieval) eram defensores do empirismo e realçavam a importância da ciência na humanidade.
As mudanças na sociedade e a contraposição ao pensamento medieval estimulou a recuperação da cultura greco-latina. Isso possibilitou a laicização do pensamento, dando liberdade para o indivíduo pensar por ele mesmo e, se quiser, não acreditar no que a igreja fala.
Descarte enfatiza a capacidade humana de construir seu próprio conhecimento e para isso, estabelece 4 regras: evidência (acolher ideias claras e distintas) análise (resolver as dificuldades em partes) ordem (do simples ao composto) e enumeração (revisar)
Antonio Gustavo
3°C- candeias
A Metafísica Moderna
ResponderExcluirA metafísica pode ser entendida como uma investigação filosófica acerca da natureza, constituição e estruturas básicas da realidade. A Metafísica Moderna tinha como base da filosofia, a razão, que não dependia de crenças, ou ainda da fé, mas sim de comprovações. O que antes era focado na teologia, nesta época passa a ser antropocêntrico, prevalecendo o individualismo e a valorização do trabalho. A metafísica ainda considerava três tipos de substância em sua investigação sobre a realidade: a substância infinita (Deus, a causa das demais substâncias), a substância pensante (Alma ou intelecto, a causa dos pensamentos e das ações dos seres humanos) e a substância extensa (Mundo ou natureza, a causa dos corpos existentes). Assim, de acordo a essas substâncias, o termo ‘CAUSA’ passou a significar apenas a ação que gera um efeito ou finalidade de algo, ou seja, manteve somente os significados aristotélicos de causa eficiente e causa final.
Cada filósofo tinha seu método de se aproximar da verdade, portanto, foram ressaltadas duas vertentes filosóficas: o racionalismo e o empirismo. No Racionalismo, a razão é o principal processo de conhecimento, tendo como evidencia o filósofo René Descartes. Já no Empirismo, o principal método de conhecimento é a experiência sensível, tendo notoriedade, o filósofo David Hume.
Aluna: Beatriz Ferraz de Oliveira
Colégio Opção Centro – 3ª série A
A metafísica é o ramo do conhecimento ligado a filosofia que busca a compreensão da essência das coisas, daquilo que faz as coisas serem como são. É a investigação da realidade.
ResponderExcluirTeve início quando Aristóteles buscava mostrar que o estar em movimento era mais importante que o ser imóvel de Platão.
Predominando o antropocentrismo e tendo a razão como o principal instrumento, formando o racionalismo, idealiza-se a subjetividade, ou seja, o que se passa no íntimo do indivíduo.
Dividido em duas vertentes, o racionalismo, destacando-se o filósofo René Descartes que visava o conhecimento a partir das ciências exatas e o empirismo, estudado por John Locke, David Hume e Francis Bacon, que dá mais importância às ciências experimentais, ou seja, experiências humanas como únicas responsáveis pela formação das ideias e conceitos existentes no mundo.
Descartes argumenta sobre a dúvida radical acerca dos sentidos. “Se é possível que eu esteja enganado a respeito das coisas, seja por mim ou por um gênio maligno, então é necessário começar colocando tudo em dúvida e encontrar uma ideia clara e distinta que possa servir como ponto de partida indubitável. No entanto, em meio às dúvidas, não posso estar enganado e pôr em dúvida apenas uma coisa, a saber, que eu duvido, que eu penso, (logo) que eu existo.”
Afirmava que a ideia de Deus, de acordo com o princípio de causalidade, a causa tem que ter mais realidade que o efeito, e esta ideia tem mais realidade que a mente, não podendo ter sido estimulada por ela. Assim, a substância fora do ser, do próprio Deus e infinita.
Colégio Opção Centro - 3ª série A
Aluna: Ana Clara Esteves
A metafísica moderna trás um pensamento novo que apresenta um padrão onde a razão, o racionalismo é o seu principal instrumento, liberto de crenças e pensamentos supersticiosos, funda-se numa subjetividade, não tem um foco na autoridade, seja do poder político ou religioso os quais prevaleceram no período anterior.
ResponderExcluirÉ notório que a metafísica moderna tem uma característica importante do pensamento: o racionalismo e confiança no poder da razão.
Colégio Opção Centro - 3º série A
Aluno: Luan Diniz dos Santos Fonsêca
lorena correia - centro
ResponderExcluirantes de estudar as fases da metafísica precisamos entender em que ela se constitui, a metafísica é o ramo da filosofia voltado ao estudo dos seres, nessa área tudo é questionado, até o fato de existir, a única coisa que não deve ser questionada é a própria dúvida pois duvidar significa pensar e pensar significa existir, essa é uma das bases que se constrói a metafísica. Em um primeiro momento a metafísica era analisada do ponto de vista de existir ou não, o que era avaliado era o objeto ou o ser em questão, em um dado momento esse modo de enxergar mudou, a dúvida prevalece, mas é redirecionada, agora o objeto e o ser não são mais questionado e sim o homem e a sua percepção em relação ao mundo e as coisas nele presentes, o objeto de estudo passa a ser a analise e não o seu analisado e nesse contexto o antropocentrismo ganha destaque e a metafísica se renova.
Em sua modernidade, a metafísica adquiriu maior independência religiosa e passou a ter o antropocentrismo como fundamento de visão. Nesse momento a filosofia deixava de lado o pensamento a respeito do ser e voltava-se para a questão do conhecer. Essa mudança originou duas diferentes vertentes filosóficas: O racionalismo que tinha como principal representante René Descartes, onde seu método enfatizava o papel da razão no processo do conhecimento.
ResponderExcluirO empirismo que se fundamentava no papel da experiência sensível e tinha como representantes- Francis Bacon, Jonh Locke e David Hume.
Ao observar esses diferentes estudos a respeito do conhecimento, o filósofo Immanuel Kant tenta provar que os racionalistas e empiristas estavam errados, ou seja, os conteúdos do saber não são inatos nem são adquiridos pela experiência. É simplesmente a junção dos dois métodos pois segundo ele todo conhecimento começa com a experiência mas é organizado pelas estruturas a priori do sujeito.
A partir dessa teoria do saber elaborada por Kant, conclui-se que somos limitados pelo que nos é dado conhecer, pois percebemos e conhecemos o mundo de diferentes formas.
Colégio Opção Centro 3º série
Aluna: Mariana Silva Oliveira
ResponderExcluirNa modernidade, diferente da idade média, a principal característica é a razão, uma vez que o ser usa o seu raciocínio para obter conhecimento. Na idade média a razão teria duas vertentes: O racionalismo, que diz respeito ao papel da razão para se obter conhecimento e o empirismo, que fala do papel dos sentidos para se chegar ao conhecimento. René Descartes foi o principal representante do racionalismo e enumera quatro regras para o pensamento racional: análise, ordem, enumeração e evidência. Ele diz também que as idéias são de três tipos: inatas – nascem com a pessoa; adventícias – vieram de fora e factícias – foram inventadas pelo homem. O empirismo, por sua vez, tem como principais representantes: Francis Bacon, John Locke e David Hume. Todos eles falam da importância da experiência sensível no processo de obtenção do conhecimento.Durante a idade média o homem era influenciado pela igreja católica, devendo segui-la e obedecê-la. Na idade moderna, o homem passa a utilizar a razão e pensar por si só. Houve uma verdadeira revolução científica, uma vez que o foco não é mais o SER e sim o CONHECER.
Descartes dá uma importante contribuição para a filosofia, uma vez que começa a questionar a capacidade do homem de construir o seu conhecimento, devendo este, ser baseado pela inteligência e não pelos sentidos. Ele estabelece quatro regras para a razão: evidências, análise, ordem e enumeração.
colégio opção centro 3ª série
Aluna: Maria Eduarda Soares
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ResponderExcluirRené Descartes é considerado o fundador do pensamento moderno. Presença histórica forte e de influência decisiva na evolução do nosso tempo, legou-nos não apenas uma filosofia, mas uma proposta de civilização, com a qual o Ocidente vem dialogando ao longo dos últimos três séculos. Conhece-lo é compreender as raízes das concepções de homem e de mundo que ainda hoje governam as nossas relações com a filosofia, a ciência e a técnica.
ResponderExcluirA metafísica consiste em procurar separar abstratamente o que está dado efetivamente numa unidade concreta. A unidade é garantida (ou mediada) pela prática. Diante do conhecimento como fato, como verdade imediatamente dada pela vida concreta do sujeito, a questão “o conhecimento é possível?” revela-se metafísica e falsa. Disso não decorre que a verdade do conhecimento (sua relação verdadeira com o objeto) seja imediatamente um fato. Ora, o conhecimento em si é um fato. Mas o conhecimento em relação ao seu conteúdo é relativo. Isto porque o conhecimento não é algo dado e acabado, mas é um movimento, um processo, uma eterna aquisição.
Aluna: Ana Carolina Mendes
3º ano A - Colégio Opção Centro
A metafísica fundamenta-se na hipótese de que existe uma realidade em si, que pode ser estudada pela razão humana, resultando num conhecimento verdadeiro, que será criticado lá na frente, na metafísica moderna por Nietzsche.
ResponderExcluirAristóteles, considerado o pai da metafísica, chamava aquilo que nós conhecemos por metafísica de filosofia primeira.
Para Aristóteles, existe uma substância imaterial, imóvel e divina. Trata-se do Primeiro Motor Imóvel, que, atraía os seres com sua perfeição, iniciou o movimento cujo resultado foi o surgimento do Universo. A metafísica é a investigação sobre os princípios primeiros e as causas mais elevadas da realidade e por isso é denominada primeira. Aristóteles dava preferência à “ciência do ser enquanto ser”.
Isabela Arruda - 3ano A
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ResponderExcluirA metafísica moderna.
ResponderExcluirO pensamento moderno apresenta um padrão onde a razão, o racionalismo é o seu principal instrumento, liberto de crenças e superstições, funda-se numa subjetividade,não mais na autoridade, seja do poder político ou religioso os quais prevaleceram no período anterior. Na modernidade predominou a visão antropocêntrica, a filosofia racionalista estava sobrevalendo, para o homem desta época, a razão sim, era a única ferramenta da busca do conhecimento digna de confiança.
A partir daí pendula a questão do método, isto é, qual o caminho a serpercorrido para que erros e enganos sejam evitados? Decarte surge com o propósito inicial de encontrar um método que conduzisse a uma verdade indubitável, simples e pura; sempre no idealmatemático, numa linha de raciocínio perfeita, medida e ordenada, nessa procura insaciável, ele destruiu valores, crendices, por fim chegando às certezas: ele estava duvidando, estava pensando eestava existindo, ou seja, penso, logo existo.
Colégio opção:centro
Aluno:Yago Santana Santos
3ano A
A metafísica moderna é constituída baseada na razão, onde tudo se constitui do raciocínio no qual dizem que irá gerar um conhecimento verdadeiro e lá mais a frente sofrerá críticas. Para Aristóteles considerado o pai da metafísica, vai dizer que existe três tipos A imóvel, imaterial e a divina que a partir desses elementos vai justificar junto com a metafísica a formação do ser, colocando os princípios, as causas e chegando ao que Aristóteles diz " a ciência do ser enquanto ser".
ResponderExcluirLydia Borges- 3 ano A
A metafísica moderna é constituída baseada na razão, onde tudo se constitui do raciocínio no qual dizem que irá gerar um conhecimento verdadeiro e lá mais a frente sofrerá críticas. Para Aristóteles considerado o pai da metafísica, vai dizer que existe três tipos A imóvel, imaterial e a divina que a partir desses elementos vai justificar junto com a metafísica a formação do ser, colocando os princípios, as causas e chegando ao que Aristóteles diz " a ciência do ser enquanto ser".
ResponderExcluirLydia Borges- 3 ano A
A partir do final do século XVI e, com maior intensidade, no início do século XVII, o pensamento ocidental começa a sofrer uma mudança considerável, que irá manifestar-se na metafísica.
ResponderExcluirOs filósofos clássicos (século XVII) julgavam-se modernos por terem rompido com a tradição do pensamento platônico, aristotélico e neoplatônico e, por conseguinte, por não mais aceitarem a tradição que havia sido elaborada pelos medievais. Um dos exemplos mais conhecidos da modernidade é a recusa do geocentrismo e a adoção do heliocentrismo, em astronomia. Um outro exemplo é a nova física ou mecânica, elaborada por Galileu contra a herança aristotélica. O pensamento moderno apresenta um padrão onde a razão, o racionalismo é o seu principal instrumento, liberto de crenças e superstições, funda-se numa subjetividade,não mais na autoridade, seja do poder político ou religioso os quais prevaleceram no período anterior. Na modernidade predominou a visão antropocêntrica, a filosofia racionalista estava sobrevalendo, para o homem desta época, a razão sim, era a única ferramenta da busca do conhecimento digna de confiança.
Em suma, o período moderno foi um momento da metafísica onde se encontra a incompatibilidade entre a fé e a razão, do estudo do não-material. Tanto o racionalismo, quanto o empirismo criticavam veemente todos os valores da era medieval, a dicotomia corpo-consciência, característica do ser humano, fora discutida no intuito de achar a mais pura e simples verdade.
O conceito de metafísica caracteriza-se como um conceito de difícil definição, pois sofreu diversas alterações ao decorrer do tempo e da história filosófica. Devido a necessidade de se questionar a existência das coisas, a metafisica se cruzaria com a teoria do conhecimento, portanto, seu sentido vai além, uma vez que busca entender a essência das coisas. Com a contraposição de um pensamento medieval, o paradigma que então se delineia de uma razão quem liberta de crenças e superstições, funda-se na própria subjetividade e não mais na autoridade, seja do poder político absoluto ou da religião. A partir desse momento o indivíduo poderia pensar por si mesmo, sem precisar acreditar no que era passado nas igrejas. Essa contraposição gerou a recuperação da cultura greco-latina, na qual prevalece a visão antropocêntrica. Nesse período, uma característica importante foi a confiança no poder da razão: o racionalismo e uma das expressões mais claras desse racionalismo é o interesse pelo método, que apesar de sempre ter sido um objeto de discussão filosófica, nunca foi tratado com a intensidade e a prioridade que lhe dedicaram os filósofos do século XVII. Sob esses aspectos merecem destaque na filosofia as reflexões de Descartes, Bacon, Locke e, no âmbito da ciência, de Galileu, Kepler e Newton. O debate culminou na crítica da razão levada a efeito por Kant no século XVIII. Desde então intensificou-se, quando diversas correntes filosóficas passaram a explicar a relação entre o sujeito que conhece e o objeto conhecido, ou seja, a teoria do conhecimento.
ResponderExcluirFERNANDA MOREIRA - 3° ANO C
OPÇÃO CANDEIAS
O termo Metafísica, vem das palavras gregas meta, que significa depois de, e phisis que é natureza ou física.
ResponderExcluirO pensamento moderno apresenta um padrão onde a razão, o racionalismo é o seu principal instrumento, liberto de crenças e superstições, funda-se numa subjetividade,não mais na autoridade, seja do poder político ou religioso os quais prevaleceram no período anterior. Na modernidade predominou a visão antropocêntrica, a filosofia racionalista estava sobrevalendo, para o homem desta época, a razão sim, era a única ferramenta da busca do conhecimento digna de confiança.
ANA PAULA SOUZA-3°ANO C
OPÇÃO CANDEIAS
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ResponderExcluirA metafísica moderna.
ResponderExcluirA metafísica moderna contrariava os conceitos medievais, acreditando no "conhecer" , deixando para trás a crença que chegaríamos a realidade através do estudo do "ser". Nessa época os conceitos religiosos de que chegamos a realidade através do que era estabelecido pela igreja foi trocada pela crença que chegaríamos a a mesma através dos nossos conhecimentos pessoais, o que foi estabelecido por Descartes. O homem chegaria a realidade através da sua inteligência, através da razão.
LUCAS FERNANDES - 3 ANO C
OPÇÃO CANDEIAS
Parte da filosofia, que com ela muitas vezes se confunde, e que, em perspectivas e com finalidades diversas, apresenta as seguintes características gerais, ou algumas delas: é um corpo de conhecimentos racionais (e não de conhecimentos revelados ou empíricos) em que se procura determinar as regras fundamentais do pensamento (aquelas de que devem decorrer o conjunto de princípios de qualquer outra ciência, e a certeza e evidência que neles reconhecemos), e que nos dá a chave do conhecimento do real, tal como este verdadeiramente é (em oposição à aparência).
ResponderExcluirGabriel Dias - 3° Ano A
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ExcluirMetafísica é uma palavra com origem no grego e que significa "o que está para além da física". Buscando a essência das coisas. O pensamento moderno apresenta um padrão onde a razão, o racionalismo é o seu principal instrumento, liberto de crenças e superstições, funda-se numa subjetividade. Na Idade Moderna o problema não é saber se as coisas são, mas se nós podemos eventualmente conhecê-las. Portanto , as perguntas são outras: "O que é possível conhecer?"; "Qual o critério de certeza para saber se há adequação entre o pensamento e o objeto?". O principal representante, René Descartes,considerado o "pai da filosofia moderna", porque enfatizou a capacidade humana de construir o próprio conhecimento.
ResponderExcluirSeu propósito inicial foi encontrar um método tão seguro que o conduzisse a verdade indubitável. Estabelece quatro regras para o pensamento racional, a analise, ordem, enumeração e evidência.
Tendo por ffuma ideia de Deus: Onde, Deus é a ideia de um ser perfeito; se um ser é perfeito, deve haver a perfeição da existência, caso contrário lhe faltaria algo para ser perfeito
É interessante como a metafísica vai tratar os diferentes tipos de conhecimento através do racionalismo e do empirismo. Diversos filósofos utilizam das mesmas justificativas para criar teorias diferentes, a questão não é o que é certo ou errado e sim a junção de todas essas teorias para se chegar ao verdadeiro conhecimento. Isso pode ser um pouco subjetivo, mesmo que alguns filósofos se afastem completamente disso, mas como não existe uma verdade absoluta, creio que a verdade possa ser subjetiva, é um conflito de pensamentos. Tudo se torna subjetivo, já que não é possível provar a existência de Deus, há aqueles que tem fé e se baseiam em todos os princípios de que deus existe, porem ha aqueles que não possuem essa crença e buscam outros meios e princípios para provar a existência das coisas.
ResponderExcluirMonique Lemos
3 ano A
Na modernidade predominou a visão antropocêntrica, a filosofia racionalista estava sobrevalendo, para o homem desta época, a razão era a única ferramenta da busca do conhecimento digna de confiança, a metafísica moderna é dividida em racionalismo e empirismo. O racionalismo é uma corrente filosófica baseada nas operações mentais para definir a viabilidade e efetividade das proposições apresentadas. Teve como principal representante René Descartes, que estabeleceu três tipos de ideias: as inatas, as adventícias e as factícias. O empirismo foi uma teoria do conhecimento que afirma que o conhecimento vem a partir da experiência sensorial. Seus principais representantes foram: Francis Bacon, John Locke e David Hume.
ResponderExcluirO racionalismo cartesiano afirmava que o conhecimento é inteiramente dominado pela razão, e não pelos sentidos, assim sendo é baseado na ordem e na medida, o que permite estabelecer cadeias de razões, para deduzir uma coisa de outra. O método de Descartes estabelece quatro regras básicas que permite que se compreenda a qualquer problema: a evidência, a análise, a ordem e a enumeração.
GABRIELLE SILVA DIAS - 3º ANO C
COLÉGIO OPÇÃO CANDEIAS
Hoje em dia é muito comum vermos cientistas e pensadores negando a importância da Metafísica.Tal como a própria Filosofia, a Metafísica também não tem uma definição aceita por todos os filósofos. A Metafísica é um estudo q abrange a natureza dq realidade!
ResponderExcluirMylena Borges 3°-A
O termo metafísica foi consagrado por Andrônico de Rodes a partir da ordenação dos livros aristotélicos referidos à ciência dos primeiros princípios e primeiras causas do ser.Na Idade Moderna, ocorre uma clara separação entre a concepção aristotélica e a neoplatônica: a metafísica como ontologia se converte em teoria das categorias, teoria do conhecimento e teoria da ciência, como ciência do transcendental, se converte em teoria da religião e das concepções do mundo.
ResponderExcluirAlém dos princípios, de acordo com Aristóteles, existem quatro causas fundamentais que também são condições necessárias para que as coisas existam,as causas material, formal, eficiente e final.Na modernidade predominou a visão antropocêntrica, a filosofia racionalista estava sobrevalendo, para o homem desta época, a razão sim, era a única ferramenta da busca do conhecimento digna de confiança.
JUAN CARVALHO-3 ANO A
COLÉGIO OPÇÃO CENTRO
Observa-se que a metafísica medieval, baseava-se na "fé ilumina razão", e portanto a razão vivia em serviço da fé, com o único objetivo de provar a existência de Deus e da Alma (Deus é a verdade absoluta). Entretanto as mudanças de amplo espectro: sociais, políticas, morais, literárias, artísticas e científicas propiciadas pelas Grandes Navegações, deram lugar a metafísica moderna. Apresentava-se então como nova base, a razão que não dependia de crenças, de fé, mas de comprovações. O foco então nessa época passa a ser a visão antropocêntrica, prevalecendo o individualismo. Consequentemente logo surgem novos métodos para a explicação entre o sujeito que conhece e o objeto conhecido. Na metafisica moderna o problema deixa de ser o SER, e volta-se para o CONHECER. Destacando-se a ideia da experiencia sensível de David Hume, e o racionalismo de Descartes.
ResponderExcluirÉ notável, no entanto que o método de Hume, sobre as percepções individuais, destacam-se em grande maioria na contemporaneidade. Não obstante tendo ainda, a fé no controle, e na causa de crenças e paixões, ainda que o homem tenha dominado a natureza.
COLÉGIO OPÇÃO (CANDEIAS)
AMANDA RODRIGUES MAIA - 3º SÉRIE C
Na Idade Média os dois principais rumos da filosofia/razão são:Racionalismo e Empirismo, ambos envolvem o conhecimento como centro, porém um visa o conhecimento pela razão e outro pelo sensivel. No geral os filosofos tinham basicamente a mesma ideia porem colocadas de forma diferente sempre visando o conhecimento pelo (sensivel, inteligivel e pela experiencia), dentre os filosofos Francis Bacon criticava os pensamentos medievais ja que ele valorizava a experiencia caso ela seja provada. Os questionamentos sobre o "saber" eram bastante comuns naquela epoca, com isso os filosofos buscavam sempre explicações sobre essencia, porques, conhecimento, razão, etc, nao é a toa que hoje em dia se tem tantas explicações e tópicos de grande importancia a serem estudados.
ResponderExcluirThiago Froes Oliveira
3° ano A
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ResponderExcluirMETAFÍSICA é uma tentativa de entender o ser enquanto SER, e porque podemos classificar determinado "objeto" em um outro conjunto de seres.A metafísica trabalha com a essência do ser.
ResponderExcluirMETAFÍSICA MODERNA:
O pensamento moderno apresenta um padrão onde a razão, o racionalismo é o seu principal instrumento, liberto de crenças e superstições, funda-se numa subjetividade,não mais na autoridade, seja do poder político ou religioso os quais prevaleceram no período anterior. Na modernidade predominou a visão antropocêntrica, a filosofia racionalista estava sobrevalendo, para o homem desta época, a razão sim, era a única ferramenta da busca do conhecimento digna de confiança. Em suma, o período moderno foi um momento da metafísica onde se encontra a incompatibilidade entre a fé e a razão, do estudo do não-material .Tanto o racionalismo quanto o empirismo criticavam veemente todos os valores da era medieval, a dicotomia corpo consciência, característica do ser humano, fora discutida no intuito de achar a mais pura e simples verdade.
RAIANA REBOUÇAS
OPÇÃO CANDEIAS- 3º ANO C
Metafisica Moderna
ResponderExcluirA metafisica é capaz fornecer um fundamento a todas as ciencias através da reflexão por meio da natureza do ser, ou seja "filosofia primeira" assim chamada por Aristoteles. Com base nisso pensamentos e hipoteses eram baseados na razão com fundamentos na subjetividade ja que alguns pensamentos nao tem suas provas concretas. Nesse periodo a visão antropocentrica (reacionalismo) reinava, fazendo com que fé e razão nao se conciliem.
Daniela Cypriano
3° ano A
A interpretação da metafísica como estudo do "sobrenatural" é de origem neoplatônica. A tradição escolástica identificou o objeto de estudo da metafísica com o da teologia, ainda que tenha distinguido as duas pelos métodos usados: para explicar Deus, a metafísica recorre à razão e a teologia à revelação.
ResponderExcluirNa Idade Moderna, ocorre uma clara separação entre a concepção aristotélica e a neoplatônica: a metafísica como ontologia se converte em teoria das categorias, teoria do conhecimento e teoria da ciência (epistemologia); como ciência do transcendental, se converte em teoria da religião e das concepções do mundo.
No século XVIII a metafísica era considerada equivalente a uma explicação racional da realidade e no século XIX à pura especulação perante o caráter positivo das ciências. A partir de Heidegger e Jaspers, os pensadores interessados na problemática do ser se esforçaram por elaborar uma noção de metafísica factível e atual.
Antônio Gabriel Oliveira Gomes 3 ano A
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ResponderExcluirA metafísica estuda lá princípios da realidade para além das ciências tradicionais, ela também busca dar explicações sobre a essência dos seres e as razões de estarmos no mundo. Da metafísica moderna surge o empirismo que foi doutrina segundo o qual todo conhecimento provém unicamente da experiência, limitando-se ao que pode ser captado do mundo externo, pelos sentidos, ou do mundo subjetivo, pela introspecção. John Locke defende uma corrente a qual denominou "Tabula Rosa", donde a mente seria um "quadro em branco". Sobre ele é gravado o conhecimento, cuja base é a sensação. Já para David Hume, não existe conexão causal, é sim uma sequência temporal de eventos, a qual pode ser analisada. Segundo Francis Bacon não existe outra possibilidade de conhecimento senão aquela baseada mas experiências que podemos realizar sobre a matéria. Assim, o nosso corpo, por meio dos sentidos, é a porta de entrada das diversas sensações.
ResponderExcluirThiago de Santana Dantas, 3º ano C, Candeias
Metafisica Moderna
ResponderExcluirDesde as origens da filosofia, o conhecimento sempre foi um problema a ser tratado pelos filósofos. Já enfrentado por outros pensadores, como os pré-socráticos, na metafísica moderna foi abordados em duas correntes opostas que tentavam explicar como o homem adquire o conhecimento, o racionalismo e o empirismo.
Segundo a vertente empirista, cujos principais representantes foram John Locke e David Hume, as teorias devem ser formuladas a partir da observação do mundo e da prática da experiência científica. John Locke, por exemplo, comparava a mente humana a uma "tábula rasa", ou seja, seria como uma folha em branco, que seria preenchida a partir de experiências sensíveis.
Contrastando com as ideias empiristas, o racionalismo alega que tudo o que existe tem uma causa inteligível, ou seja, somente com base na racionalidade que se alcançaria a verdade absoluta. René Descartes, filósofo referencial da vertente, é muito conhecido pelo racionalismo cartesiano e pela frase: “Penso, logo existo”.
BRENO SANTOS PEREIRA
OPÇÃO CANDEIAS- 3º ANO C
Metafisica Moderna: Com o pensamento moderno, ele irá apresentar um padrão onde a razão, o racionalismo irá ser o seu principal instrumento, liberto de crenças e superstições, é fundado uma subjetividade,não mais na autoridade, seja do poder político ou religioso os quais prevaleceram antigo periodo. A modernidade irá predominar a visão antropocêntrica, a filosofia racionalista estava sobrevalendo, para o homem desta época, a razão sim, era a única ferramenta da busca do conhecimento digna de confiança. Teve como principal representante René Descartes, que estabeleceu três tipos de ideias: as inatas, as adventícias e as factícias. O empirismo foi uma teoria do conhecimento que afirmou o conhecimento é vindo a partir da experiência sensorial. Seus principais representantes foram: Francis Bacon, John Locke e David Hume. Como defensor do racionalismo, temos Descartes que diz que temos 3 tipos de ideias: as inatas (nascem conosco), adventícias (que adquirimos com o tempo, em contato com o meio) e as factícias (a que nós inventamos)
ResponderExcluirCarolina De Gino Gomes 3 ANO C.
Chama-se modernidade o período que se esboça no Renascimento, desenvolve-se na Idade Moderna e atinge seu auge na Ilustração, no século XVIII. O racionalismo então se delineia desse modo como uma razão que, liberta de crenças e superstições, funda-se na própria subjetividade e não mais na autoridade, seja do poder político absoluto, seja da religião.
ResponderExcluirNa verdade,estava se formando um novo período da história ocidental, com mudanças em amplo espectro; sociais, políticas, morais, literárias, artísticas, científicas, religiosas e também filosóficas. A contraposição ao pensamento medieval estimulou a recuperação da cultura greco-latina, agora sem a intermediação da religião no pensamento: se antes o foco da reflexão era a teologia, na modernidade prevalece a visão antropocêntrica. O século XVII representa, portanto, a culminação de um processo que modificou a imagem do próprio ser humano e do mundo que o cerca.
A revolução científica quebrou o modelo de inteligibilidade do aristotelismo e provocou o receio de novos enganos. Até então os filósofos partiam do problema do ser, mas na Idade Moderna voltam-se para as questões do conhecer. Enquanto no pensamento antigo e medieval a realidade do objeto e a capacidade humana de conhecer não eram questionadas (exceto no ceticismo), na Idade Moderna o foco é desviado para a “consciência da consciência”. Dessa forma, o polo de atenção é invertido: volta-se para o sujeito que conhece.
Rafael Souza Pereira
3° ano A