quarta-feira, 8 de março de 2017

ATIVIDADE AVALIATIVA I UNIDADE - 1 SÉRIES OPÇÃO

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O texto abaixo é uma síntese dos assuntos do módulo trabalhados em sala de aula. Leia atentamente, comente e ganhe 0,5 ponto.

 

1) O que é o mito? Para que/quem ele serve?

O mito faz parte da história humana desde os primórdios e nunca deixou de estar presente: na pré-história, onde as pinturas rupestres tinham um significado mágico, ou na afirmação de John Lennon, na década de 60, de que os Beatles eram mais importantes do que Jesus Cristo, o traço comum é a necessidade humana de criar “ídolos”.

O mito é um “relato das origens” e que, enquanto tal, tem uma função de instauração: só há mito se o acontecimento fundador não tem lugar na história, mas num tempo antes da história. O mito diz sempre como nasceram as coisas, as instituições, as regras etc.

Explica Mercia Eliade que o mito, ao contar uma história sagrada revela um mistério: “porque as personagens do mito não são seres humanos: são deuses ou heróis civilizadores, e por esta razão as suas “ações memoráveis” constituem mistérios: o homem não poderia conhecê-los se não lhos revelassem. O mito é, pois, a história do que se passou ‘naquele tempo’, a narração daquilo que os Deuses ou os seres divinos fizeram no começo do Tempo. ‘Dizer’ um mito é proclamar o que se passou ‘desde a origem’. Uma vez ‘dito’, quer dizer, revelado, o mito torna-se verdade apoditica: funda a verdade absoluta.” O mito se institucionaliza e torna-se inquestionável: é assim porque dizem que é assim.
Como o mito ganha força? O que o torna tradição? O mito funda o rito, o ritual em que uma determinada ordenação do mundo é reafirmada. Em verdade, o rito muitas vezes reapresenta o mito e o reafirma como um modelo de ação para a comunidade.
Os mitos, então, se ligam a fundação do Estado e a preservação de certos interesses de classe. Esses interesses estão ocultos, no entanto, os mitos poderiam ser manipulados pelos que detém o poder, uma vez que, serviram de fundamento para os primeiros códigos de leis, em sua maioria de caráter consuetudinário (leis não escritas ).
As tradições sociais e os seus ideais tendem a ser tomados ou incorporados em mitos. A sociedade de consumo capitalista, em sua ânsia por vender e criar “novidades”, sempre repõe os seus ídolos ( da mesma forma que os “consome” ).

2) A mitologia grega e a explicação da Natureza

Ainda que as cidades-estado gregas fossem independentes entre si, a religião era um fator de unidade na Grécia Antiga. Embora as crenças divergissem com o tempo e o local, o politeísmo, o antropomorfismo, a ideia de que os deuses estariam continuamente interferindo na vida cotidiana dos homens e de que esses possuiriam sentimentos próximos aos humanos, são traços comuns na civilização grega.
Os deuses gregos estariam “por trás” de raios e trovões, vitórias e derrotas, riqueza e pobreza, inspiração e desencanto, etc. Eles personificariam sentimentos (como Afrodite, deusa do amor ), conceitos (como Moira, deusa do Destino) ou elementos da Natureza (como Poseidon, deus dos mares ). Entre eles haveria rivalidade e amizade, tramas e traições, delitos e punições.
Os feitos dos deuses formariam relatos (mitos) que eram transmitidos de geração à geração pelos aedos (poetas e declamadores ambulantes), que, inspirados pelos deuses, cantariam suas façanhas. As narrativas orais estavam propensas a serem modificadas com o tempo e davam base para a organização da estrutura social aristocrática da polis.
Atribui-se ao poeta Homero fato de ter escrito os poemas épicos Ilíada Odisseia, nos quais narrava a luta entre gregos e troianos e a volta de Odisseu/Ulisses a sua pátria. Nessas narrativas, são constantes as interferências de deuses no transcurso dos acontecimentos. No entanto, na com a narrativa de Homero as potências misteriosas e ocultas dos deuses gregos ganham uma forma definida, o que abre espaço para a compreensão da divindade e para a perca de sua aura de mistério. O antropomorfismo descreve a divindade de uma forma que não aterroriza o homem por ser semelhante a ele (os deuses homéricos são mesmo animados por sentimentos e paixões humanas ).

Outro poeta importante foi Hesíodo, que escreveu a Teogonia, onde narra a origem dos deuses, e O Trabalho e os Dias, que narra as diversas eras pelas quais teria passado a humanidade.
Com o crescimento do comércio e com a busca de novos fundamentos para as leis que traduzissem as transformações econômicas, os mitos começam a dar lugar a uma busca por explicar a natureza (physis ) de maneira racional. Nesse esforço, surge a filosofia. Para o historiador Pedro Paulo Funari “O que há de novo na Filosofia, consiste, justamente, na humanização, na passagem dos relatos recebidos da mitologia para sua explicação pelos homens. A grande novidade da Filosofia consistiu em analisar as razões das coisas, à luz da experiência cotidiana, sem muita consideração pelos antigos mitos. Esta passagem não é resultado de um “milagre” inexplicável, mas se liga às diferenças entre as sociedades dos relatos mitológicos e o mundo das cidades, das poleis. Ou seja, foi a nova vida material e cultural nas cidades, com suas novas relações sociais, que propiciou o desenvolvimento de uma nova forma de pensar sobre o mundo. Na mitologia, os deuses espelham um mundo de reis e nobres e o Olimpo é imaginado à imagem da sociedade aristocrática. Nas cidades gregas surgem novas formas políticas, o antigo poder real desaparece. O próprio nome para designar o rei, basileus, é abandonado e as antigas explicações perdem parte do seu sentido. Chuvas ventos, tempestades, raios, antes manifestações do poder real/divino, puderam passar a ser fenômenos explicáveis pelo homem, problemas a serem discutidos pelos homens. A cidade, por sua parte, torna-se o lugar da discussão, na medida em que os homens se reúnem para tratar dos seus assuntos, não para obedecer ao soberano. Não são mais súditos do rei submetidos à sua vontade, mas sujeitos de seu próprio discurso em praça pública, de seu logos. Se dos tempos aristocráticos se mantém themis e thesmos, as determinações divinas, introduzem-se agora os nomoi, as regras ou leis estabelecidas pelos próprios homens. Isto permite que a nascente filosofia apresente duas características essenciais: um pensamento que prescinde do divino e que é abstrato. Não é, portanto, à toa que, mais adiante no século IV a. C. , Aristóteles define o próprio homem como aquele que vive na polis e nem que boa parte das reflexões filosóficas centrem-se sobre a cidade e a vida pública.”
Surgiram então as primeiras tentativas de compreender a Natureza sem recorrer a mitologia. A cisão entre racionalidade e mito não foi algo repentino, mas pode-se perceber mesmo uma espécie de continuidade entre o pensamento mítico e o pensamento filosófico. Não é a toa que uma das afirmações atribuídas a Tales de Mileto, considerado o primeiro a tentar compreender a natureza por meio de explicações racionais foi: “tudo está cheio de deuses”.

Outra opinião

Marilena Chauí pontua as diferenças entre mito e filosofia de forma diferente:
“Confrontando-se as narrativas míticas e a filosofia dos pré-socráticos, há uma série de diferenças que é preciso salientar. Em primeiro lugar, enquanto os mitos buscavam narrar como as coisas teriam acontecido em uma época longínqua e imemorial, muito antes do tempo presente, os filósofos se incumbiram da tarefa de explicar as características da realidade de qualquer tempo, seja ele passado, presente ou futuro. Em segundo lugar, é próprio dos mitosfalar sobre a origem de todas as coisas referindo-se a genealogias divinas, ou então a rivalidades e alianças entre os deuses. Como vimos, os mitos explicam a origem das estações do ano por meio de um incidente envolvendo os deuses Hades, Deméter e Perséfone, da mesma forma que atribuem o surgimento dos males terrenos à rivalidade entre Zeus e Prometeu. A filosofia, por outro lado, evita recorrer a causas sobrenaturais, esforçando-se por encontrar naprópria natureza as causas do surgimento dos seres e de suas transformações. E, em terceiro lugar, se as narrativas míticas não estavam livres de contradições, e caracterizavam-se pelo seuconteúdo fabuloso e muitas vezes incompreensível, os filósofos, por sua vez, não aceitam contradições em suas ideias, nem se utilizam de explicações fabulosas ou misteriosas. Ao contrário dos mitos, que têm sua autoridade baseada na pessoa que o narra – geralmente alguém a quem se atribui uma revelação divina –, a filosofia fundamenta sua autoridade na razão comum a todos os seres humanos, e por isso constitui um discurso coerente, lógico e racional.”

55 comentários:

  1. Pode se dizer que o termo mito muitas vezes é usado para se referir a crenças comuns de determinada região ou população ou seja esses mitos são baseadas em fatos sem nenhuma comprovação cientifica.Um fato histórico pode facilmente se transformar em uma "lenda" se for atribuída uma grande carga simbólica a ele.Geralmente os mitos estão relacionados as civilizações antigas,por exemplo as mitologias grega,nórdica e romana e a várias festas e crenças atuais.

    Gabriel Santos Souza-1°ano D-Colégio Opção Candeias

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  3. Sempre esteve presente no ser humano a necessidade de compreender sua origem, bem como os fenômenos presentes ao seu redor. O mito surge em função de suprir tal carestia, atribuindo às conquistas ou falhas do homem e fenômenos naturais a vontade divina. Dada a época em que o mito surgiu, havia um grande senso comum, o que fez com que as histórias mitológicas fossem subentendidas como verdade absoluta. Apesar da devida importância do mito de explicar objetos de longa data, surgiu-se a necessidade de explicar a natureza física no presente, descartando hipóteses divinas. Ascende a Filosofia, o amor à sabedoria, utilizando da racionalidade para criar fundamentos e divisões naturais. É importante recapitular que a passagem do mito para a filosofia não se deu repentinamente.

    Lucas César Andrade - 1º ano A - Opção Centro

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  4. Mito são narrativas utilizadas pelos povos gregos antigos para explicar fatos da realidade e fenômenos da natureza, as origens do mundo e do homem, que não eram compreendidos por eles.  

    O mito procura explicar os principais acontecimentos da vida, o fenómenos naturais, as origens do Mundo e do Homem por meio de deuses, semi-deuses e heróis. A Filosofia procura, através de discussões, reflexões e argumentos, saber e explicar a realidade com razão e lógica enquanto que o mito não explica racionalmente a realidade, procura interpretá-la a partir de lendas e de histórias sagradas, não tendo quaisquer argumentos para suportar a sua interpretação.  A Mitologia Grega é um conjunto de mitos (histórias e lendas), sobre vários deuses, heróis, titãs, ninfas, e centauros.

     A Mitologia Grega originou-se da união das mitologias dórica e micênica. Seu desenvolvimento ocorreu por volta de 700 a. C.

    Débora Kelly - 1° Ano A - opção

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  5. O mito surge a partir da necessidade de explicação sobre a origem e a forma das coisas, suas funções e finalidade, os poderes do divino sobre a natureza e os homens. Ele vem em forma de narrativa, criada por um narrador que possua credibilidade diante da sociedade, poder de liderança e domínio da linguagem convincente, e que, acima de tudo, “jogue para a boca do mito” o que gostaria de impor, mas adequando a estrutura do mito de uma forma que tranqüilize os ânimos e responda às necessidades do coletivo.
    É o narrador quem constrói o esquema do mito, porém ele só nasce e se consolida a partir da aceitação coletiva, ou seja, o mito só existe quando ele cai no senso-comum. É ele quem dá a vida ao mito.
    O mito possui três funções principais:
    1. Explicar – o presente é explicado por alguma ação que aconteceu no passado, cujos efeitos não foram apagados pelo tempo.
    2. Organizar – o mito organiza as relações sociais, de modo a legitimar e determinar um sistema complexo de permissões e proibições.
    3. Compensar – o mito conta algo que aconteceu e não é mais possível de acontecer, mas que serve tanto para compensar os humanos por alguma perda, como para garantir-lhes que esse erro foi corrigido no presente, oferecendo uma visão estabilizada da Natureza e do meio que a cerca.
    O pensamento mítico envolve e relaciona elementos diversos, fazendo com que eles ajam entre si. Depois, ele organiza a realidade, dando um sentido metafórico às coisas, aos fatos. Em terceiro plano, ele cria relações entre os seres humanos e naturais, mantendo vínculos secretos que necessitam ser desvendados. O mito nos ajuda a se acomodar no meio em que vivemos.
    Para que o mito sobreviva, é necessário o sacrifício, que ordena nossa visão de mundo. Em várias sociedades, o sacrifício de vidas humanas mantinha as relações com a divindade, com o objetivo de aplacar a ira do supremo. Os hebreus, de acordo com o Velho Testamento, ofereciam em sacrifício o melhor de suas criações, geralmente uma ovelha ou cordeiro, porque eram as vítimas perfeitas – as que não reagiam ao sacrifício, daí a expressão “bode expiatório” (aquele que paga pela culpa do outro). A repetição do sacrifício dá origem ao ritual, que é o mito tornado ação. Com a repetição do ritual, nasce a religião.

    PEDRO LUCIANO MACÊDO DE ANDRADE LOPES- 1º ANO - OPÇÃO - CENTRO

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  6. Mito são narrativas utilizadas pelos povos gregos antigos para explicar fatos da realidade e fenômenos da natureza, as origens do mundo e do homem, que não eram compreendidos por eles. Os mitos se utilizam de muita simbologia, personagens sobrenaturais, deuses e heróis. Todos estes componentes são misturados a fatos reais, características humanas e pessoas que realmente existiram.
    Um dos objetivos do mito era transmitir conhecimento e explicar fatos que a ciência ainda não havia explicado, através de rituais em cerimônias, danças, sacrifícios e orações. Um mito também pode ter a função de manifestar alguma coisa de forma forte ou de explicar os temas desconhecidos e tornar o mundo conhecido ao Homem.
    Mito nem sempre é utilizado na simbologia correta, porque também é usado em referência as crenças comuns que não tem fundamento objetivo ou científico. Porem, acontecimentos históricos podem se transformar em mitos, se tiver uma simbologia muito importante para uma determinada cultura. Os mitos têm caráter simbólico ou explicativo, são relacionados com alguma data ou uma religião, procuram explicar a origem do homem por meio de personagens sobrenaturais, explicando a realidade através de suas historias sagradas. Um mito não é um conto de fadas ou uma lenda.
    A mitologia é o estudo do mito, das suas origens e significados. Alguns dos mitos mais conhecidos fazem parte da mitologia grega, que exprime a maneira de pensar, conhecer e falar da cultura grega. Fazem parte da mitologia grega os deuses do Olimpo, os Titãs, e outras figuras mitológicas como minotauros e centauros.
    Um mito é diferente de lenda, porque uma lenda pode ser uma pessoa real que concretizou feitos fantásticos, como Pelé, Frank Sinatra, etc. Um mito é um personagem criado, como Zeus, Hércules, Hidra de Lerna, Fênix.

    Anilly Nascimento- 1°AnoD - Opção Candeias

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  7. O mito remete para um relato de feitos maravilhosos cujos protagonistas são personagens sobrenaturais, deuses, monstros, e heróis.
    Os mitos fazem parte de uma cultura, que os considera como histórias verdadeiras. Têm a função de proporcionar um apoio narrativo às crenças centrais de uma comunidade.
    Ana Júlia Santos Sant'Ana Cotrim-1°ano D-Opção Candeias

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  8. O mito surge a partir da necessidade de explicação sobre a origem e a forma das coisas, suas funções e finalidade, os poderes do divino sobre a natureza e os homens. Ele vem em forma de narrativa, criada por um narrador que possua credibilidade diante da sociedade, poder de liderança e domínio da linguagem convincente, e que, acima de tudo, “jogue para a boca do mito” o que gostaria de impor, mas adequando a estrutura do mito de uma forma que tranqüilize os ânimos e responda às necessidades do coletivo.
    Mitologia Grega é o estudo dos conjuntos de narrativas relacionadas com os mitos dos gregos, dos seus significados, da relação entre gregos e cristãos — narrativas essas consideradas, com o advento do cristianismo, como meras ficções alegóricas.Para muitos estudiosos modernos, entender os mitos gregos é o mesmo que lançar luz sobre a compreensão da sociedade grega antiga e seu comportamento, bem como suas práticas ritualísticas .Os mitos gregos ilustram as origens do mundo, os modos de vida, as aventuras e desventuras de uma ampla variedade de deuses, deusas, heróis, heroínas e de outras criaturas mitológicasZ.
    A natureza, em seu sentido mais amplo, é equivalente ao "mundo natural" ou "universo físico". O termo "natureza" faz referência aos fenômenos do mundo físico, e também à vida em geral. Geralmente não inclui os objetos construídos pelo homem.

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  10. Mito são narrativas utilizadas pelos povos gregos antigos para explicar fatos da realidade e fenômenos da natureza, as origens do mundo e do homem, que não eram compreendidos por eles. Os mitos se utilizam de muita simbologia, personagens sobrenaturais, deuses e heróis. Todos estes componentes são misturados a fatos reais, características humanas e pessoas que realmente existiram.
    Um dos objetivos do mito era transmitir conhecimento e explicar fatos que a ciência ainda não havia explicado, através de rituais em cerimônias, danças, sacrifícios e orações. Um mito também pode ter a função de manifestar alguma coisa de forma forte ou de explicar os temas desconhecidos e tornar o mundo conhecido ao Homem.

    A Mitologia Grega é um conjunto de mitos (histórias e lendas), sobre vários deuses, heróis, titãs, ninfas, e centauros. A Mitologia Grega originou-se da união das mitologias dórica e micênica. Seu desenvolvimento ocorreu por volta de 700 a. C.
    Pode-se dizer que na Grécia Antiga a religião era politeísta, pois os gregos adoravam a vários deuses. Não existem escrituras sagradas (como a Bíblia para os cristãos) a respeito da Mitologia Grega. As principais fontes a esse respeito foram escritas no século VIII a.C. por Hesíodo (Teogonia), e por Homero (Ilíada e Odisséia).

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  11. O mito é uma forma de compreensão especifica da realidade com o intuito de explicar e transmitir conhecimento sobre as origens, fenômenos naturais, fatos da realidade, a vida após a morte, por meio de simbologias, heróis e deuses. Os mitos estão relacionados a alguma data ou uma religião da cultura onde foi originado, explicando a realidade através de suas histórias sagradas. Ao passar do tempo, filósofos e a ciência procuraram explicar a realidade de forma mais racional, surgindo assim, a filosofia, que foi a nova vida material e cultural que permitiu o desenvolvimento de uma nova visão de mundo.
    Lara Andrade Scofield - 1º ano C - Opção Candeias

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  12. A palavra mito é frequentemente relacionada à ideia de algo falso, a uma explicação mentirosa. Acontecimentos históricos podem se transformar em lendas, se adquirem uma determinada carga simbólica para uma dada cultura .Na maioria das vezes, o termo refere-se especificamente aos relatos das civilizações antigas.A palavra mito é grega e significa contar, narrar algo para alguém.

    Bruna Sampaio de oliveira 1ano A - opção centro

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  13. Mito são narrativas utilizadas pelos povos gregos antigos para explicar fatos da realidade e fenômenos que acontecia na natureza, as origens do mundo e do homem, que não eram compreendidos por eles,o mito utiliza muito da simbologia, personagens, heróis, deus e etc.Um dos objetivos do mito era transmitir conhecimento e explicar fatos que a ciência ainda não havia explicado, através de rituais em cerimônias, danças, sacrifícios e orações.. O mito surge a partir da necessidade de explicação sobre a origem e a forma das coisas, suas funções e finalidade, os poderes do divino sobre a natureza e os homens.

    1. Explicar – o presente é explicado por alguma ação que aconteceu no passado, cujos efeitos não foram apagados pelo tempo, como por exemplo, uma constelação existe porque, há muitos anos, crianças fugitivas e famintas morreram na floresta, mas uma deusa levou-as para o céu e transformou-as em estrelas.

    2. Organizar – o mito organiza as relações sociais, de modo a legitimar e determinar um sistema complexo de permissões e proibições. O mito de Édipo existe em várias sociedades e tem a função de garantir a proibição do incesto, por exemplo. O “castigo” destinado a quem não obedece às regras funciona como “intimidação” e garante a manutenção do mito.

    3. Compensar – o mito conta algo que aconteceu e não é mais possível de acontecer, mas que serve tanto para compensar os humanos por alguma perda, como para garantir-lhes que esse erro foi corrigido no presente, oferecendo uma visão estabilizada da Natureza e do meio que a cerca

    MATHEUS REIS AZEVEDO 1 ANO D COLÉGIO OPÇÃO CANDEIAS

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  14. O mito é uma maneira de compreender a realidade. Os mitos revelam a forma e os contornos da cultura em que estão inseridos, o que pode ser percebido nos seres mitológicos, que geralmente assumem características muito próximas da cultura local. Os mitos se diferenciam conforme sua intenção, podendo ser:
    MITO COSMOGÔNICO - Trata da origem daquilo que existe.
    MITO ESCATOLÓGICO - Explica o que acontece após a morte física na Terra ou versam sobre a finalidade e o destino da vida humana.
    MITO ÉPICO - Narrativa que descreve grandes proezas realizadas por heróis e guerreiros que venceram algum obstáculo com inteligência, força e nobreza.

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  15. O mito é a maneira de explicar e demostrar acontecimentos desde os primórdios, transmitindo o conhecimento sobre heróis e deuses, fenômenos naturais, religiões, entre outros. O mito sendo uma narrativa de caráter simbólico, está associado a rito, que é o modo de se pôr em ação o mito na vida do homem em sacrifícios, orações e cerimônias.
    Diôgo Ribeiro Alves 1ºD Opção Candeias

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  16. Mitos são histórias tradicionais, quase sempre sobre deuses, heróis ou criaturas do mundo animal, que explicam por que o mundoédo jeito queé. Pessoas de todos os tempos e de todos os tipos de cultura constataram que a vida estárepleta de mistérios. Por exemplo: qual éa origem do mundo, por que o sol se movimenta atravessando o firmamento, o que faz as coisas crescerem, por que as plantas morrem no inverno e renascem na primavera, de que modo ocorrem as marés, por que há terremotos, para onde vão as pessoas quando morrem, seéque vão para algum lugar? Na tentativa de responder a perguntas como essas, o homem criou narrativas que transcendem a existência comum e cotidiana e que se enraizaram em diferentes culturas.
    Os mitos também tentam explicar costumes e rituais de uma determinada sociedade. Eles explicam as origens da agricultura e a fundação de várias cidades. Além de fornecer tais explicações, os mitos são usados para justificar o modo de vida de uma sociedade. Várias famílias em muitas civilizações antigas, justificavam os seus poderes através de lendas que descreviam suas origens como sendo divinas. A narração mitológica envolve basicamente acontecimentos supostos, relativos a épocas primordiais, ocorridos antes do surgimento dos homens (história dos deuses) ou com os "primeiros" homens (história ancestral). O verdadeiro objeto do mito, contudo, não são os deuses nem os ancestrais, mas a apresentação de um conjunto de ocorrências fabulosas com que se procura dar sentido ao mundo.
    Monalisa Santos 1ºD

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  17. Simbologia é uma das ferramentas usada pelo mito, assim como personagens sobrenaturais, deuses e heróis. Estes componentes se misturam aos fatos reais, às características humanas e às pessoas que realmente existiram - para serem explicados de uma maneira figurada, por assim dizer.

    Um dos objetivos do mito é transmitir conhecimento e explicar, também, alguns fatos que a ciência não conseguiu explicar. Estes fatos podem ser explicitados através de rituais e cerimônias, danças, sacrifícios e orações. Um mito também implica na função de manifestar algo de maneira mais forte ou de explicar temas desconhecidos - e ,assim, tornar o mundo menos estranho pela visão do homem.

    A mitologia é, portanto, o estudo do mito, de suas origens e de seus significados, de uma maneira abrangente. Os mitos mais conhecidos - grande parte deles - fazem parte da mitologia grega, super conhecida ao longo da história. Ela exprime a maneira de pensar, conhecer e falar sobre a cultura grega. Da mitologia grega fazem parte, por exemplo, o Olimpo, os Titãs, Hércules, entre outras figuras mitológicas - como o minotauro e o centauro.

    colégio opção
    Aluno:João Ernesto Ribeiro Vieira
    serie:1 ano D

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  18. Os mitos são histórias usadas pelo povo grego antigo para explicar os fenômenos da natureza e os fatos da realizade, as origens do mundo e do homem que eles não compreendiam. Os mitos se utilizam de personagens sobrenaturais, heróis e deuses. Tudo isso é misturado a fatos reais, características humanas e a pessoas que existiram.
    Um dos objetivos do mito era transmitir conhecimento e explicar coisas que aconteceram que a ciência ainda não tinha uma explicação. Um mito pode ter a função de manisfestar alguma coisa de forma forte ou de explicar temas desconhecidos.

    Thielly Ribeiro
    1 série D

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  19. Mito nem sempre é utilizado na simbologia correta, porque também é usado em referência as crenças comuns que não tem fundamento objetivo ou científico. Porem, acontecimentos históricos podem se transformar em mitos, se tiver uma simbologia muito importante para uma determinada cultura. Os mitos têm caráter simbólico ou explicativo, são relacionados com alguma data ou uma religião, procuram explicar a origem do homem por meio de personagens sobrenaturais, explicando a realidade através de suas historias sagradas. Um mito não é um conto de fadas ou uma lenda. mitologia é o estudo do mito, das suas origens e significados. Alguns dos mitos mais conhecidos fazem parte da mitologia grega, que exprime a maneira de pensar, conhecer e falar da cultura grega. Fazem parte da mitologia grega os deuses do Olimpo, os Titãs, e outras figuras mitológicas como minotauros e centauros.

    Um mito é diferente de lenda, porque uma lenda pode ser uma pessoa real que concretizou feitos fantásticos, como Pelé, Frank Sinatra, etc. Um mito é um personagem criado, como Zeus, Hércules, Hidra de Lerna, Fênix, etc

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  20. Como processo de compreensão da realidade, o mito não é lenda, pura fantasia, mas a verdade. Quando pensamos em verdade, é comum nos referimos á coerência lógica, garantida pelo rigor da argumentação e pela apresentação de provas. A verdade do mito, porém, resulta de uma intuição compreensiva da realidade, cujas as raízes se fundam na emoção e na afetividade. Nesse sentido, antes de interpretar o mundo de maneira argumentativa, o mito expressa o que desejamos ou tememos, como somos atraídos pelas coisas ou como delas nos afastamos. Não se trata, porém, de qualquer intuição. Para melhor circunscrever o conceito de mito, precisamos de outro componente – o mistério --, pois ele sempre é um enigma a ser decifrado e como tal representa nosso espanto diante do mundo.
    Segundo alguns intérpretes, o “falar sobre o mundo” simbolizado pelo mito esta impregnando do desejo humano de afugentar a insegurança, os temores e a angústia diante do desconhecido, do perigo e da morte. Para tanto, os relatos míticos se sustentam na crença, na fé em forças superiores que protegem ou ameaçam, recompensam ou castigam.
    Entre as comunidades tribais, os mitos constituem um discurso de tal força que se estende por todas as esferas da realidade vivida. Desse modo, o sagrado (ou seja, a relação entre a pessoa e o divino) permeia todos os campos da atividade humana. Por isso, os modelos de construção mítica são de natureza sobrenatural, isto é, recorre-se aos deuses para essa compreensão do real.

    Nicole Ferraz 1°D- Opção Candeias

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  21. O mito consiste em explicar fatos da realidade e fenômenos da natureza, origem do mundo e do homem para compreender, porém ele nem sempre é utilizado na simbologia correta, porque também é usado em referência as crenças comuns que não tem fundamento objetivo ou científico. A palavra mito se relaciona com o verbo narrar, ou seja transmitir oralmente algo a alguém.
    O mito não é o oposto dá filosofia ou a ciência, ele pode ser relegado a comunidades rotuladas como primitivas ou pré-científicas. Afinal, tanto o pensamento filosófico e científico são modos ou possibilidades diferentes de apreensão da realidade e do conhecimento.

    Roberta Jackeline - 1° Ano A - Opção Centro

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  22. O que significa “mito”?
    Pensamos em mito como antônimo de verdade, uma mentira, algo inexistente.
    Mas não é o que a filosofia nos diz.

    Na verdade, o mito pode ter surgido de uma história verdadeira ou fictícia, mas a importância disso para seu conceito é simplesmente nula.

    O que importa é a repercussão que tal história criou no inconsciente coletivo e, por fim, nas relações interpessoais, culturais e religiosas de uma população.

    Então, por exemplo, um ato histórico pode ser um mito. Quando? A partir do momento que as pessoas começam a vincular a este ato histórico um caráter demasiado importante a ponto deste acontecimento se tornar parte delas, e resultante da história delas. Ou seja,  o ato teve tanta importância, que a pessoa o cultua e torna majoritário para sua existência.

    Por isso, o mito está intimamente ligado ao rito – não que o mito não exista sem o rito – mas a questão é que quando algo torna-se parte da nossa identidade, temos a tendência de enaltecer de alguma forma.
    No dicionário temos:

    rito
    ri.to
    sm (lat ritu) 1 Conjunto de cerimônias e fórmulas de uma religião e de tudo quanto se refere ao seu culto ou liturgia. 2 Cerimonial próprio de qualquer culto. 3 Culto, religião, seita. 4 Ordem ou conjunto de quaisquer cerimônias.

    Ou seja, para àqueles que tem mitos, é esperado que façam ritos.

    Por isso que uma religião é um mito, mas não importa para a filosofia se ela tem ou não origem verídica, e sim, o impacto que ela têm aos seus crentes.

    O conhecimento da importância consequencial do mito é que leva à compreensão mais justa – e por isso menos preconceituosa – das pessoas em relação às crenças alheias e diversas às suas.

    Laisla Almeida 1° ano D

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  23. Simbologia é uma das ferramentas usada pelo mito, assim como personagens sobrenaturais, deuses e heróis. Estes componentes se misturam aos fatos reais, às características humanas e às pessoas que realmente existiram - para serem explicados de uma maneira figurada, por assim dizer.

    Um dos objetivos do mito é transmitir conhecimento e explicar, também, alguns fatos que a ciência não conseguiu explicar. Estes fatos podem ser explicitados através de rituais e cerimônias, danças, sacrifícios e orações. Um mito também implica na função de manifestar algo de maneira mais forte ou de explicar temas desconhecidos - e ,assim, tornar o mundo menos estranho pela visão do homem.

    A mitologia é, portanto, o estudo do mito, de suas origens e de seus significados, de uma maneira abrangente. Os mitos mais conhecidos - grande parte deles - fazem parte da mitologia grega, super conhecida ao longo da história. Ela exprime a maneira de pensar, conhecer e falar sobre a cultura grega. Da mitologia grega fazem parte, por exemplo, o Olimpo, os Titãs, Hércules, entre outras figuras mitológicas - como o minotauro e o centauro.
    O que significa “mito”?
    Pensamos em mito como antônimo de verdade, uma mentira, algo inexistente.
    Mas não é o que a filosofia nos diz.

    Na verdade, o mito pode ter surgido de uma história verdadeira ou fictícia, mas a importância disso para seu conceito é simplesmente nula.

    O que importa é a repercussão que tal história criou no inconsciente coletivo e, por fim, nas relações interpessoais, culturais e religiosas de uma população.

    Lucas Lopes Andrade
    1°D
    Colegio Opção

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  24. Os mitos se utilizam de muita simbologia, personagens sobrenaturais, deuses e heróis. Alguns acontecimentos históricos podem se tornar mitos, desde que as pessoas de determinada cultura agreguem uma simbologia que tornem o fato relevante para as suas vidas.
    Os gregos criaram vários mitos para poder passar mensagens para as pessoas e também com o objetivo de preservar a memória histórica de seu povo.
    De acordo com os gregos, os deuses habitavam o topo do Monte Olimpo, principal montanha da Grécia Antiga. Deste local, comandavam o trabalho e as relações sociais e políticas dos seres humanos. Os deuses gregos eram imortais, porém possuíam características de seres humanos.

    Patrício Tavares -1 Ano A

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  25. A partir destes textos é possível construir informações bem fundamentadas sobre as definições de mito e Filosofia.
    O mito tem como principal intuito servir de explicação para fenômenos naturais como chuvas e vendavais e situações do cotidiano como sorte e azar sendo tidas como consequências de bençãos ou punições dada por "seres divinos que governam o universo desde tempos sem registros".
    A Filosofia por outro lado busca as repostas para as situações cotidianas e de antes da criação do universo utilizando da razão humana e se distanciando dos contos épicos sobre deuses e heróis lendários.
    Autor: Vithor Gobira 1° ano C

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  26. Um dos principais objetivos do mito era explicar fatos que a ciência ainda não havia explicado, através de rituais em cerimônias, danças, sacrifícios e orações, transmitir conhecimento e descobrir as origens do homem, do mundo e universo. Um mito também pode ter a função de manifestar alguma coisa de forma forte ou de explicar os temas desconhecidos e tornar o mundo conhecido ao Homem. O mito sempre existiu durante a nossa existência andando ao nosso lado, podemos dizer assim. Seu contexto era explicar tudo o que acontecia e como aconteciam as coisas que nos não sabíamos, como por exemplo, os fenômenos naturais.
    O mito não é o oposto dá filosofia ou da ciência, ele pode ser religado a comunidades rotuladas como primitivas ou pré-científicas. Afinal, tanto o pensamento filosófico e científico são modos ou possibilidades diferentes de apreensão da realidade e do conhecimento. Já a Filosofia procura, através de discussões, reflexões e argumentos, saber e explicar a realidade com razão e lógica enquanto que o mito não explica racionalmente a realidade, procura interpretá-la a partir de lendas e de histórias sagradas, não tendo quaisquer argumentos para suportar a sua interpretação. E a mitologia é o estudo do mito, das suas origens e significados.
    Um mito não é um conto de fadas ou uma lenda. Um mito é diferente de lenda, porque uma lenda pode ser uma pessoa real que concretizou feitos fantásticos, como Pelé, Frank Sinatra, etc. Um mito é um personagem criado, como Zeus, Hércules, etc.

    JOÃO GABRIEL FERRAZ MOREIRA CARDOSO - 1º ANO - OPÇÃO CENTRO

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  28. O mito e a filosofia estão interligados, por isso, não existe um momento específico no qual ocorre a passagem de um para o outro, afinal, ambos têm o mesmo propósito: fazer com que a sociedade, em geral, reflita a respeito do porquê das coisas e questionar suas origens, bem como o seu destino.
    Graças ao pensamento e ao questionamento, a ciência vem tentando buscar soluções para essas dúvidas, ocasionando o surgimento de várias teorias que tentam explicar e convencer um grande número de pessoas sobre determinado fato, como o de que a espécie humana evoluiu e continua se evoluindo gradativamente.
    É evidente de que não há como comprovar nenhuma teoria baseada em conceitos filosóficos, pois a filosofia tem como objetivo induzir a sociedade a pensar e questionar, ou seja, se houvesse uma explicação clara para todas as coisas, não haveria motivos para a existência da filosofia.
    O mito, apesar de ser bastante antigo, ainda existe na atualidade e não deve ter o seu sentido alterado, como está atualmente; O mito é uma verdade, que tem como objetivo estudar a origem e a natureza das coisas (physis), e não algo que é associado à mentira. Por isso, o mito deve ser apreciado e valorizado, pois graças a ele, atualmente temos tamanha riqueza de conhecimento sobre nossas origens e nossos destinos.

    Por: KELLE FERREIRA PORTO - 1° ano A - Centro

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  29. O mito está ligado a suas origens e é usado como referência a fatos ocorrentes em determinado local,e neste caso,principalmente as grandes civilizações antigas,entre eles,suas crenças e suas culturas. Buscavam formas de saciar a necessidade de conhecimento e a busca de uma explicação pra o início da vida. Ele retrata o que se acredita,tanto quanto,o que lhes antecedeu e o que virá a acontecer.
    O poder do mito está na capacidade de formar uma idéia sobre suas crenças e saberes sociais,onde são divididos e passados pelos seus povos e antepassados.
    O mito está muitas vezes relacionados a mitologia grega,nórdica e romana,onde sua população acreditava em suas religiões e que eram retratadas por diferentes modos,mas que apresentavam sempre a presença de deuses,considerandos seres superiores chamados de semideuses,por sua força, seus poderes e por suas proezas nobres. Acreditava - se que os deuses poderiam interferir nas vidas de qualquer pessoa ou em simples fatores naturais que ocorriam na terra eram explicados pelo humor dos deuses,e os mesmos,eram divididos por diversas partes,tais quais,deuses do amor,da beleza,dos mares,dos céus,entre outros muitos seres mitológicos.
    Visto que a filosofia e os mitos apresentam diferenças entre si,onde se dividem pelo modo de pensar e de explicar diversas teorias,porém,as duas buscam explicar a origem e o surgimento da vida.

    Por: BIANCA CHAGAS -1° Ano A- Centro

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  30. O mito corresponde a uma feição específica de compreensão do efetivo. É composto de uma narrativa simbólica que representa a necessidade humana de compreender a origem, o destino, a organização e o sentido da existência.
    Eles não são uma exclusividade grega, entretanto, é comum eles serem os mais lembrados pelo fato de serem destaques entre as mitologias presentes no mundo ocidental.
    Os mitos revelam a forma e os contornos da cultura que estão inseridos, podendo se diferenciar conforme sua intencionalidade, em três tipos: cosmogônicos, escatológicos e épicos.
    Flávia Rodrigues- 1° ano A – Opção Centro

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  31. O pensamento mítico antecede o pensamento filosófico que são modos ou possibilidades diferentes de apreensão da realidade e do conhecimento.
    O mito corresponde a um modo especifico de compreensão da realidade, são narrativas utilizadas para explicar a origem, o destino, a organização e o sentido da existência. Os gregos foram os únicos a submeter sua mitologia a uma análise, por isso é possível afirmar que a mitologia grega se destaca por constituir uma base para a formação do pensamento ocidental.
    Já a filosofia surgiu com a busca de explicações racionais para a realidade que cercava o homem grego. As mudanças na sociedade grega que colaboraram para facilitar a vida humana e, consequentemente, favoreceram o desenvolvimento de novas formas de raciocínio e investigação da realidade.

    Nathalia Oliveira - Colégio Opção Centro - 1º ano A

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  32. Mito é uma narrativa de caráter simbólico, relacionada a uma dada cultura, que procura explicar e demonstrar, por meio da ação e do modo de ser das personagens, a origem das coisas (do mundo; dos homens; dos animais; das doenças; dos objetos; das práticas de caça, pesca, medicina entre outros; do amor; do ódio; da mentira e das relações, seja entre homens e homens, homens e mulheres e mulheres e mulheres, humanos e animais; enfim, de qualquer coisa fantasiosa que seja).
    Ao mito está associado o rito. O rito é o modo de se pôr em ação o mito na vida do homem - em cerimônias, danças, orações e sacrifícios.
    O termo "mito" é, por vezes, utilizado de forma pejorativa para se referir às crenças comuns (consideradas sem fundamento objetivo ou científico, e vistas apenas como histórias de um universo puramente maravilhoso) de diversas comunidades. Acontecimentos históricos podem se transformar em lendas, se adquirem uma determinada carga simbólica para uma dada cultura, e serem erroneamente chamados de mito. Na maioria das vezes, o termo refere-se especificamente aos relatos das civilizações antigas, mas há de se lembrar que muitas comunidades contemporâneas ainda se valem e muito do mito que, organizados, constituem uma mitologia.

    Sarah Kelly Aguiar- 1° Ano A- Centro

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  34. Mito são narrativas utilizadas pelos povos gregos antigos para explicar fatos da realidade e fenômenos da natureza, as origens do mundo e do homem, que não eram compreendidos por eles. Os mitos se utilizam de muita simbologia, personagens sobrenaturais, deuses e heróis. Todos estes componentes são misturados a fatos reais, características humanas e pessoas que realmente existiram.Um dos objetivos do mito era transmitir conhecimento e explicar fatos que a ciência ainda não havia explicado, através de rituais em cerimônias, danças, sacrifícios e orações. Um mito também pode ter a função de manifestar alguma coisa de forma forte ou de explicar os temas desconhecidos e tornar o mundo conhecido ao Homem.

    Mito nem sempre é utilizado na simbologia correta, porque também é usado em referência as crenças comuns que não tem fundamento objetivo ou científico. Porem, acontecimentos históricos podem se transformar em mitos, se tiver uma simbologia muito importante para uma determinada cultura. Os mitos têm caráter simbólico ou explicativo, são relacionados com alguma data ou uma religião, procuram explicar a origem do homem por meio de personagens sobrenaturais, explicando a realidade através de suas historias sagradas. Um mito não é um conto de fadas ou uma lenda.Na mitologia grega, um dos mais famosos mitos é o de Narciso, um jovem tão bonito que despertou o amor de Eco, uma bela ninfa. Narciso rejeitou esse amor, fazendo que a ninfa ficasse destruída com a rejeição. Como castigo, a deusa Nêmesis fez com que ele se apaixonasse pelo próprio reflexo no rio, de tal forma que Narciso morreu afogado.Os gregos criaram vários mitos para poder passar mensagens para as pessoas e também com o objetivo de preservar a memória histórica de seu povo. Há três mil anos, não havia explicações científicas para grande parte dos fenômenos da natureza ou para os acontecimentos históricos.

    Portanto, para buscar um significado para os fatos políticos, econômicos e sociais, os gregos criaram uma série de histórias, de origem imaginativa, que eram transmitidas, principalmente, através da literatura oral.

    Grande parte destas lendas e mitos chegou até os dias de hoje e são importantes fontes de informações para entendermos a história da civilização da Grécia Antiga. São histórias riquíssimas em dados psicológicos, econômicos, materiais, artísticos, políticos e culturais.
    Joyce Lemos- 1°ano A centro

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  35. Para a maioria,mito é o sinônimo de mentira,mas na filosofia somos capazes de perceber que isso não é verdade, podemos entender com o estudo da filosofia que mitos, nada mais são que a tentativa de explicação do sobrenatural, do que não temos conhecimento científico ou do que não entendemos. O ser humano tem a necessidade de explicação desde os primórdios, e daí vem a palavra "mitologia",explicavam por exemplo, o acontecimento dos raios dizendo que Zeus (deus dos céus) estava furioso com os homens, ou que acontecia os tsunamis e maremotos porque Poseidon (deus dos mares) queria,e isso nos leva a entender a antiga explicação dos acontecimentos naturais,pois como não sabiam dar uma explicação " racional",ou seja,com comprovação, os atribuía aos deuses.

    Maria Luiza Silva 1°ano A Centro

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  36. Os mitos surgem com a necessidade de se dar uma explicação para os eventos, assim revelam a forma e os contornos da cultura que estão inseridos, eles procuravam explicar com os mitos as origens das coisas, o que acontecia após a morte e tambem contavam as grandes proezas dos heróis. Mito não se trata necessariamente de uma mentira, mas sim de uma explicação que se tinha antes de se conhecer a realidade de tal evento. Depois de um tempo aquelas explicações trazidas pelo mito não estava mais contentando a sociedade, a partir surge o Raciocínio Filosófico. A Filosofia surge com a busca por explicações racionais para os fatos, com isso o homem passa a questionar e suas explicações deveriam seguir raciocínios rigorosos Logo podemos considerar que o pensamento mítico antecede o filosófico
    Rayna Santos 1°ano A

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  37. O que é Mito:

    Mito são narrativas utilizadas pelos povos gregos antigos para explicar fatos.

    Mito nem sempre é utilizado na simbologia correta, porque também é usado em referência as crenças comuns que não tem fundamento objetivo ou científico. Porem, acontecimentos históricos podem se transformar em mitos, se tiver uma simbologia muito importante para uma determinada cultura. Os mitos têm caráter simbólico ou explicativo, são relacionados com alguma data ou uma religião, procuram explicar a origem do homem por meio de personagens sobrenaturais, explicando a realidade através de suas historias sagradas. Um mito não é um conto de fadas ou uma lenda.

    Thacilly oliveira 1ªD

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  38. O mito foi a nossa primeira forma de narrativa. Sua função inicial foi explicar a realidade.

    João Mateus Suzevind - 1° ano C

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  39. Os mitos tem várias características, entre elas estão a de criar histórias muitas vezes sobrenaturais, elas podem dizer sobre que acreditam na vida após a morte, no surgimento​ de Deuses como os grandes líderes. Karen Pires Moura 1 °D

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  40. O Mito é um modo específico de compreensão da realidade e não à uma ideia do que é falso. O Mito surgiu na Grécia de acordo a necessidade que as pessoas tinham para dar explicações para os fatos. Porém surgiu a busca por explicações racionais, o que foi chamado de pensamento filosófico. Tanto o pensamento mítico, quanto o filosófico e o científico são modos diferentes de apreensão da realidade. Não se pode delimitar ao certo a fronteira entre o mito e a filosofia, mas se sabe que o pensamento mítico antecede ao pensamento filosófico.

    Por : Isadora Almeida Reis - 1° ano A _ Colégio Opção Centro

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  41. O mito "habita" a nossa sociedade desde os primórdios. É como o criador, a explicação de todas as coisas, e bom,se percebemos, os mitos relatam uma história parecida com a que vemos hoje em dia sobre heróis que habitaram a terra em determinada época, e também os deuses/deus.
    Assim como histórias de nossos avós aventuras que viveram no passado, o mito foi passado e geração a geração, assim se tornando cada dia mais forte.
    A filosofia consiste exatamente na passagem dos relatos recebidos da mitologia para a explicação do homem. Na filosofia os fenômenos inexplicáveis pelo homem no mito, começam, começam a se tornar explicável. Foi aí que o homem começou a explicar as coisas sem recorrer a mitologia. Porém não foi algo repentino, pode-se perceber a continuidade desses dois pensamentos, mesmo com suas séries de diferenças.

    Ana Vitória Rodrigues - 1 série A - Colégio Opção Centro.

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  42. O mito surge a partir da necessidade de explicação sobre a origem e a forma das coisas, suas funções e finalidade, os poderes do divino sobre a natureza e os homens. Ele vem em forma de narrativa, criada por um narrador que possua credibilidade diante da sociedade, poder de liderança e domínio da linguagem convincente, e que, acima de tudo, “jogue para a boca do mito” o que gostaria de impor, mas adequando a estrutura do mito de uma forma que tranqüilize os ânimos e responda às necessidades do coletivo.
    É o narrador quem constrói o esquema do mito, porém ele só nasce e se consolida a partir da aceitação coletiva, ou seja, o mito só existe quando ele cai no senso-comum. É ele quem dá a vida ao mito.
    O mito possui três funções principais:
    1. Explicar – o presente é explicado por alguma ação que aconteceu no passado, cujos efeitos não foram apagados pelo tempo.
    2. Organizar – o mito organiza as relações sociais, de modo a legitimar e determinar um sistema complexo de permissões e proibições.
    3. Compensar – o mito conta algo que aconteceu e não é mais possível de acontecer, mas que serve tanto para compensar os humanos por alguma perda, como para garantir-lhes que esse erro foi corrigido no presente, oferecendo uma visão estabilizada da Natureza e do meio que a cerca.
    O pensamento mítico envolve e relaciona elementos diversos, fazendo com que eles ajam entre si. Depois, ele organiza a realidade, dando um sentido metafórico às coisas, aos fatos. Em terceiro plano, ele cria relações entre os seres humanos e naturais, mantendo vínculos secretos que necessitam ser desvendados. O mito nos ajuda a se acomodar no meio em que vivemos.
    Para que o mito sobreviva, é necessário o sacrifício, que ordena nossa visão de mundo. Em várias sociedades, o sacrifício de vidas humanas mantinha as relações com a divindade, com o objetivo de aplacar a ira do supremo. Os hebreus, de acordo com o Velho Testamento, ofereciam em sacrifício o melhor de suas criações, geralmente uma ovelha ou cordeiro, porque eram as vítimas perfeitas – as que não reagiam ao sacrifício, daí a expressão “bode expiatório” (aquele que paga pela culpa do outro). A repetição do sacrifício dá origem ao ritual, que é o mito tornado ação. Com a repetição do ritual, nasce a religião.

    PriscyllA Renovato- 1º ANO - OPÇÃO - CENTRO

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  43. Mitos, são narrativas utilizadas pelos povos antigos para explicar fatos da realidade e fenômenos da natureza que não eram compreendidos por eles. Os mitos se utilizam de muita simbologia, personagens sobrenaturais, deuses e heróis. Todos estes componentes são misturados a fatos reais, características humanas e pessoas que realmente existiram. Um dos objetivos do mito é transmitir conhecimento e explicar fatos que a ciência ainda não havia explicado.

    Características de um mito:

    Tem caráter explicativo ou simbólico.
    Relaciona-se com uma data ou com uma religião.
    Procura explicar as origens do mundo e do homem por meio de personagens sobrenaturais como deuses ou semi-deuses.
    Ao contrário da explicação filosófica, que se utiliza da argumentação lógica para explicar a realidade, o mito explica a realidade através de suas histórias sagradas, que não possuem nenhum tipo de embasamento para serem aceitas como verdades.
    Alguns acontecimentos históricos podem se tornar mitos, desde que as pessoas de determinada cultura agreguem uma simbologia que tornem o fato relevante para as suas vidas.
    Todas as culturas possuem seus mitos. Alguns assuntos, como a criação do mundo, são bases para vários mitos diferentes.
    Mito não é o mesmo que fábula, conto de fadas ou lenda.

    Acsa da Conceição Souza - 1° Ano A - Colégio Opção centro

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  44. De acordo os textos lidos,a mitologia surgiu pela necessidade de compreensão da realidade.no entanto essas explicações eram feitas através de narrativas,as quais não eram questionadas,pois quem contava exercia algum poder sobre a sociedade,e estas eram baseadas geralmente nos deuses.destaca-se a importância dessas narrativas, embora fantasiosas,pois naquele momento era a única forma que eles tinham de explicar a realidade.Em determinado momento da história,através de Tales de mileto se deu uma mudança significativa na forma de explicar a realidade,passando a usar,ao inves dos mitos a razão para tais explicações,iniciando ai a busca pelo Arché(substancia primordial),que no caso de Tales era a água.


    Fernanda Luísa-1°ano A-colégio opção centro

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  45. O mito sempre fez parte da história do homem, desde os primórdios. Ele diz sempre como as coisas nasceram, revela uma história sagrada e ou divina, cheia de curiosidades e mistério. É uma história de algo ou alguma coisa que se passou em algum tempo. Uma vez revelado, o mito torna-se uma verdade inquestionável e está ligado a fundação do Estado e certos interesses individuais ou de classe, sendo um modelo a ser seguido por todos.
    Os mitos serviram para o estabelecimento das primeiras leis, fossem elas escritas ou faladas. As cidades estados da Grécia antiga tinham sua independência e suas próprias leis, contudo, a religião politeísta (crença em vários deuses) era igual em todas elas. Os deuses gregos eram responsáveis por todas as coisas, desde as ações da natureza como trovões, raios etc, até as relações sociais e suas conseqüências, como derrota, vitória, riqueza, pobreza etc.

    Tudo que os deuses faziam formavam relatos ou mitos e era transmitido de geração em geração, ganhando forma e ligação com a divindade. O poeta Homero escreveu vários poemas cheios de narrativas mitológicas. Já o poeta Hesíodo narra a origem dos deuses.

    Com o crescimento do comércio e com a busca de novos fundamentos para as leis, os mitos começam a dar lugar a explicação da a natureza de maneira racional. Surge assim, a filosofia, que consiste na humanização, e no uso da razão para explicar a vida e o cotidiano. É certo dizer que a própria transformação da cultua e das relações sociais possibilita um desenvolvimento de uma nova forma de ver o mundo. A maneira de ver o mundo da mitologia vai dando lugar a explicações humanas, de acordo com a razão. Os homens passam a reunir nas praças para discutir, sendo os sujeitos de sua própria vida, é tanto que no século IV a. C. , Aristóteles define o próprio homem como aquele que vive na polis ou seja, na cidade. Surge assim, uma maneira diferente de compreender a vida e a natureza sem a intervenção mitológica.

    Mirilena Chauí, por sua vez, acha que a diferença entre mito e filosofia consiste de outra maneira. Para ela, enquanto os mitos buscavam narrar como as coisas teriam acontecido em uma época, muito antes do tempo presente, os filósofos se incumbiram da tarefa de explicar as características da realidade de qualquer tempo, seja ele passado, presente ou futuro. O mito falaria sobre a origem divina das coisas e a filosofia evita as coisas sobrenaturais, tentando encontrar na natureza as causas do surgimento dos seres e de suas transformações.
    As narrativas míticas não estavam livres de contradições, e os filósofos, não aceitam contradições em suas ideias, nem se utilizam de explicações fabulosas ou misteriosas.

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  46. .
    Primeiramente, cumpre definirmos: o que seria a “arché”? Em termos bem resumidos, mas sem muitas divagações, “arché” vem da palavra grega “αρχή”, que pode ser traduzida como “origem” ou “fonte”. Assim, a busca da “arché” - que foi o principal foco dos primeiros filósofos da história - é a busca do “elemento primordial que é o fundamento e origem de tudo”. Esses primeiros filósofos são correntemente chamados de “naturalistas” em razão de suas teorias e idéias priorizarem a cosmologia, incluída naquela parte da filosofia que tradicionalmente era chamada de “física”. Os “naturalistas” também podem ser contados entre os “pré-socráticos”, por trabalharem com conceitos anteriores aos propostos por Sócrates, filósofo que representou um notável ponto de inflexão e cujas idéias modificaram radicalmente os rumos do pensamento ocidental.
    partino do princípio que “Tudo é água” – é o que nos restou de Tales propriamente dito. Embora tudo que Tales tenha escrito (se é que escreveu) tenha se perdido, sua fama foi passada para a posteridade já pelos primeiros doxógrafos, sendo um dos “sete sábios da Grécia Antiga” e considerado o “primeiro filósofo” da história - aquele que funda, por assim dizer, o método filosófico, invenção grega por excelência, baseado no uso da razão para explicar o mundo.
    ~Dirceu Carneiro~
    1°A

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  47. O mito não é o oposto à filosofia ou à ciência, tampoco pode ser relegado a comunidades rotuladas como primitivas ou pré-científicas. Afinal, tanto o pensamento mítico quanto os pensamentos filosóficos e científicos são modos ou possibilidades diferentes de conhecimento da realidade.
    Os mitos revelam a forma e os contornos da cultura em que estão inseridos. Isso pode ser percebido tanto nos seres mitológicos, que geralmente assumem características muito próximas da cultura local, quanto nos elementos naturais citados, como montanhas, vales e rios próximos da comunidade, que se transformam em locais sagrados (exemplo o Monte Olimpo).
    Existem os mitos cosmogônicos, que dizem a respeito da origem do que existe, os mitos escatológicos, que explicam o que acontece depois da morte, e os mitos épicos, que descrevem proezas realizadas por heróis.
    Diante das características, é possível dizer que o mito não é uma exclusividade grega. Ainda assim, é comum lembrar primeiro dos gregos, pois eles ocupam o lugar de maior destaque entre as mitologias presente no mundo ocidental.

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  48. Os mitos são narrativas utilizadas pelos povos gregos antigos para explicar fatos da realidade, fenômenos da natureza e as origens do mundo e do homem, que não eram compreendidos por eles.
    Os mitos utilizam muita simbologia, personagens sobrenaturais, deuses e heróis, (Todos estes componentes são misturados a fatos reais, características humanas e pessoas que realmente existiram).
    Quando relacionado à origem do mundo ou do homem, remete a personagens sobrenaturais, tais quais deuses, semideuses e monstros.
    O mito se diferencia da filosofia ao afastar-se da razão e buscar explicações no simbólico e no sagrado.
    Os mitos podem ser classificados diferentes, de acordo com a sua intencionalidade, são eles:
    - Mitos Cosmogônicos: tentavam explicar a origem daquilo que existe. Na Grécia Antiga esses mitos eram muito valorizados.
    - Mitos Escatológicos: explicam o que acontece após a morte física na Terra ou versam sobre a finalidade e o destino da vida humana.
    - Mitos Épicos: narrativas que descrevem grandes proezas realizadas por heróis, guerreiros que venceram algum obstáculo com inteligência, força e nobreza.
    Contudo, é importante salientar, que o mito não é uma exclusividade grega. Mesmo sendo comum lembrar primeiro dos gregos, pois eles ocupam o lugar de maior destaque entre as mitologias presente no mundo ocidental.
    ~Lara Santos Pereira Soares~ 1 ano C

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  49. os mitos são narrativa simbólicas sobre as origens, a ordenação da realidade e o sentido da existência, aceitas por uma comunidade como verdadeiro e universais. Os mitos apresentam contornos da cultura local e são transmitidos oralmente, entre as gerações, por pessoas desconhecida autoridade.Assumem função pedagógica ao propor valores e modelos e comportamento desejáveis.
    O mito é dividido em tres áreas filosóficas são elas:
    *Cosmogónicos :Sobre as origens do que existem.
    *Escatológicos :Sobre o destino e a finalidade da existência.
    *Épicos : Sobre feitos heroicos (utilizado por unidades de ensino).
    Além de desempenhar um papel importante nas sociedades antigas, os mitos auxiliam os especialistas a poder desvendar e estudar os nossos ancestrais.

    JOSÉ VITOR PORTO DE SOUZA_1°turma C_Candeias.

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  50. Caio Nobre - 1ano C

    Mito são narrativas utilizadas para explicar fatos da realidade e fenômenos da natureza,origens do mundo, do homem, que não eram compreendidos por eles.
    Diz-se que os mitos fazem parte do sistema religioso de uma cultura, que os considera como histórias verdadeiras. Têm a função de proporcionar um apoio narrativo às crenças centrais de uma comunidade.


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  51. Fernanda Gil Sampaio-1ºano C

    Os mitos são narrativas existentes desde o período da pré-história, tendo como objetivo transmitir conhecimentos e justificar fatos que não haviam comprovação cientifica. Não são considerados como uma total verdade ou mentira, sendo divididos em três tipos:
    - Épicos, apresentam feitos heroicos, podendo serem verídicos ou não, geralmente mostram figuras que conseguem superar todo e qualquer obstaculo. Exemplo: Hércules, Perseu, Aquiles.

    - Cosmogónicos, buscam explicar a origem das coisas/universo, como por exemplo a dos titãs (mitologia grega).

    - Escatológicos, tem como objetivo justificar e apresentar o que acontece após a morte.

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  52. Ricardo Silva- 1° ano A

    Os mitos são narrativas/histórias que buscam apresentar justificativa para inúmeros fatos, dentre eles o que acontece após a morte, e como ocorreu a criação do universo. Um exemplo mais 'famoso' nos tempos atuais, é a mitologia grega, marcada pela presença de personagens como Perseu, Medusa, Afrodite, Zeus e etc.

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